Mês: Fevereiro 2018

o meu caminho

Ser Feliz Todos os Dias: o meu caminho

Sábado tomei o pequeno almoço com cinco leitoras. Cinco mulheres maravilhosas: casadas, solteiras e com namorado, dos 20 aos 47 anos, com e sem filhos, e profissões totalmente diferentes. Estas cinco mulheres maravilhosas que se cruzaram o meu caminho, absolutamente diferentes mas com um ponto comum: o desejo de mudança e de serem mais felizes.

mini mô

Mini Mô: “A maternidade mudou a minha vida”

As fadas permitem criar situações que transpomos para a realidade e que vão ajudando a entender o que está certo e errado ou a responsabilidade pelo outro

Foram estas mesmas fadas que estiveram na origem do nascimento de um novo projeto: a Mini Mô. Um dia Elizabete estava com a filha a construir um jardim num vaso para as fadas, com mesas de chá, cadeiras e outros pequenos objetivos. Publicou a fotografia no Facebook e alguém quis comprar: “Percebi que havia uma oportunidade de negócio. Estudei que plantas seriam melhores (as que não precisam de tanta rega) e quais os materiais mais indicados para os objetos, para não se estragarem com a água”.

Estar casada: 5 coisas que a vida com o Pedro me ensinou

5 coisas que aprendi com o casamento

Sou casada há três anos – com o homem da minha vida que encontrei aos 37 – e estou longe de ser uma especialista no assunto. Mas decidi criar uma espécie de consultório sentimental e responder à pergunta que eu mesma coloquei: o que é que já aprendi sobre a vida de casada?

Odiar o trabalho

O que nos faz odiar o trabalho?

No livro Ser Feliz Todos os Dias falo sobre aceitação e mudança. Não são conceitos contraditórios, são aliados para que possamos encontrar o lugar onde queremos estar. Um dos principais motivos de insatisfação das pessoas é o emprego (infelizmente porque é o lugar onde passamos a maior parte do nosso tempo). Mas afinal, o que nos faz odiar o trabalho? A psicologia explica. E está na nova MAGG.
O emprego é crucial para o bem-estar. Mas pode ser negativo, se interferir com dimensões relevantes da vida – que vão muito além do salário.

mediação familiar

O que acontece quando a princesa e o príncipe não são felizes para sempre?

Calma! As coisas nesta castelo estão bem (e a princesa já nem sou eu). E assim faremos para que continuem porque quem achar que muito amor basta está completamente enganado. Isto dos contos de fada, histórias de amor para sempre e outros finais felizes dão muito trabalho.

Nem sempre as coisas no meu castelo correram como imaginei. Wxistiram roturas e recomeços que não imaginei. Já escrevi sobre isso: dá trabalho mas compensa, a amizade depois da separação. Os filhos merecem esse trabalho todo. E nós também.

Como escrevi na semana passada, a família no momento da ruptura sabe muito pouco. Eu escrevi que cada família é um caso. Não que sabem a solução. Sabem apenas o que sentem.

Por tudo isto estou muito consciente da importância da mediação familiar. E deixo as restantes palavras a quem percebe mais disto do que eu.

Inventar histórias

Mais alguém gosta de inventar histórias sobre quem está à sua volta?

Detesto tirar conclusões sobre pessoas que não conheço porque detesto que façam o mesmo comigo. É a tal coisa de passarem por mim pela rua, eu com a trombas habituais, e dizerem que não sou feliz. Sabem lá!

Mas às vezes, quando estou muito tempo a olhar para as pessoas, consigo imaginar-lhe as vida, inventar histórias e tento adivinhar o que sentem. Nunca saberão quem são nem aquilo que concluí sobre eles por isso é um exercício inofensivo.

Meik Wiking: “É difícil para os jovens serem felizes por estarem expostos às redes sociais”

O guru do Lykke (que significa felicidade) – que mudou de vida para estudar a felicidade e mais tarde criar o instituto – inclui informação com suporte de estudos realizados por todo o mundo (onde se conclui que Portugal é um dos países com os pais mais felizes do mundo, por terem uma rede de suporte maior, muito suportada pelos avós, e por terem mais tempo livre e liberdade). Fica a entrevista a Meik Wiking.