Podia dizer-vos que recebi um cabaz maravilhoso com a melhor abóbora Hokaido, com malaguetas frescas inesquecíveis (sim, que já foram num belo caril), e muito mais legumes e frutas. Mas aquela caixa cheia de coisas maravilhosas é muito mais do que isso, é um projecto único que vos quero dar a conhecer.
Eu e a Rita repetimos o desafio 100 euros para o Natal no Lidl. Desta vez levamos as máquinas calculadoras mas eu acho que a Rita fez batota porque eu perdi desta vez. E afinal quanto gastámos nas compras de Natal este ano?
Bem, na verdade a culpa foi do gnomo natalícia que eu comprei para lhe oferecer. Estou muito mais amorosa que no ano passado. Também descobri que quero voltar a deixar crescer o cabelo.
No outro dia escrevia se era possível as mulheres voltarem a ser quem eram, antes de serem mães. Hoje temos a sexóloga Marta Xavier Cutim a falar sobre o mesmo tema, sobre as dificuldades e exigências impostas e sobre como é fundamental respeitar os nossos ritmos e identidades.
Mulheres que também são mães. Ser mãe é o trabalho mais exigente que existe.
Quem me conhece já ouviu esta história, mas repito. Há seis anos quando corri o país com o workshop de papas de aveia levava comigo imensos produtos do Lidl que ia, de propósito comprar, a lugares que nem sequer me davam jeito nenhum.
Amanhã é o lançamento do meu novo projecto: um planner lindo, lindo, lindo. É assim uma espécie de ” a minha agenda” versão adulta. Com espaço para planear cada dia, cada semana, cada mês, muitas dicas, muito exercícios para alinhar as ideias, aliar sentimentos e estabelecer objectivos. Sonhe. Planeie. Alcance as estrelas.
Não é apenas um livro, não é apenas uma agenda, é muito mais do que isso. E, repito, é lindo.
Li este post da Jessica Atayde (de quem gosto muito e acho que tem contribuído imenso para acabarmos com certos tabus) e reflecti sobre esta urgência de voltarmos a ser quem éramos antes de termos filhos.
Acredito que, num ponto de vista mais básico, queremos voltar ao corpo de tínhamos. Independente das modas ou “fitezas” desta vida queremos a sensação de pertença.
Primeiro, observem a cara de satisfação da Maria Luiza. E desculpem os mais sensíveis mas vamos falar de doces.
Podia usar a desculpa do Natal (até porque a gama Favorina só está nas lojas no Natal e na Páscoa) mas quem cá anda há algum tempo sabe que não ligo muito à data e todas os motivos são bons para um prenda.
Voltamos ao assunto da intimidade nas relações estáveis. Na foto, a tentativa de uma fuga em casal que acabou com Maria Luiza no supermercado. É a vida, mas não desistimos. A novidade, de acordo com o que nos explica de seguida a sexóloga Marta Xavier Cuntim, é fundamental – mesmo quando o caso já é longo.
Tinha 24 anos quando fui mãe pela primeira vez. Provavelmente tive uma depressão pós parto que me pôs a ver bactérias pelo ar mas era uma miúda, tinha perdido o meu pai há menos de um ano, e sabia lá o que era isso. Com 24 anos, um primeiro filho no colo, e uma empresa em falência, sofri com cada opinião que me deram.
Dormia mal por culpa minha, comia mal por culpa minha, tinha crises de asma por culpa minha.
A intimidade depois dos filhos. Este é um dos temas sobre o qual recebo mais mensagens no Instagram. A grande maioria são lamentos, desabafos e pedidos de ajuda.