reciclar. [a vida resolve-se sozinha mas a casa não III]

reciclar [a vida resolve-se sozinha mas a casa não IV]

numa das primeiras viagens que fiz com o Pedro comprámos duas cadeiras em segunda mão – muito velinhas mas que, para nós, tiveram um enorme simbolismo. assim que arrendamos [e não alugámos, obrigada à leitora pela correcção] a casa deixámos as cadeiras na sala vazia.

reciclar. [a vida resolve-se sozinha mas a casa não III]

eu, confesso, gosto de destralhar. gosto de arrumar, separar, dar, vender e trocar. os meus amigos brincam que sou a rainha-do-OLX [publicidade à parte]. o Pedro gosta de guardar e aproveitar, adora objectos antigos. eu, sem perder o meu lado prático e arrumado, durante esta mudança de casa fui ganhando o gosto por este mundo-com-histórias. o escadote antigo que se tornou a mesa de cabeceira mais bonita do mundo, depois de pintado de branco. as nossas cadeiras agora com cores lindas.

é possível ser mesmo minimalista e guardar objectos especiais? tenho a certeza que sim e, nesta casa, isso também significou poupança e momentos de partilha importantes.

não tenho dicas práticas porque sou uma aprendiz nesta arte de reciclar mas tenho a certeza que fiquei convertida [desde que seja pouca coisa!].

 

 

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7 comentários em “reciclar [a vida resolve-se sozinha mas a casa não IV]”

  1. Estas cadeiras têm um nome »rabo de bacalhau» sabias? Eram as da primeira cozinha dos meus pais, agora são “vintage” na casa da prima 🙂

  2. Adoro essas cadeiras.
    Procura no facebook a página “Alma Portuguesa”. Costumam reciclar cadeiras desse género e ficam umas obras de arte.
    Não estou a fazer publicidade, apenas sigo a página e gosto muito.
    Fora isso também faço cada vez mais reciclagem. Não há nada como móveis antigos com uma história.
    Na minha sala está um móvel camiseiro (agora pintado de branco) que tem cerca de 35 anos. Era da minha mãe, passou para casa da minha avó e agora é meu. 🙂

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