Achamos que os nossos adolescentes continuam a ser os nossos bebés (sempre). Continuam a cheirar-nos a bolachas e algodão doce, mesmo mais altos, com a voz mais grossa e revirares de olhos. Mas a verdade é que se estão a tornar em homens e mulheres. E, nestas idades, fazer tudo por eles, não é educá-los. Bem pelo contrário.
Para se tornarem bons adultos — competentes, completos e capazes — os adolescentes precisam de ser conscientes dos princípios da responsabilidade e da autonomia. Não têm o pequeno-almoço feito? Já sabem do que gostam e conhecem o sítio dos iogurtes, do pão, do leite ou do queijo. Não estudaram para o teste e tiveram má nota? Existem consequências es\ap
Isto é “educação proposital”, como diz Amy Carney num artigo do Faith It. Aqui ficam oito exemplos que temos de deixar de fazer por eles para que se tornem “adultos funcionais”.