Continuando no livro da Laura Sanches, “Amar Não Basta”, e insistindo para que se questionem. Desafia-vos a pensar: o que é um bebé que não chora, não esperneia, não brinda uma noite com o seu melhor agudo? Um bebé “perfeito”? Um bebé “bem comportado”?
Ou será um bebé que percebeu que o manifesto já não surte efeito? Um bebé que, por tantas tentativas falhadas, deixou de esperar algo em resposta ao seu descontentamento? Deixar chorar resulta momentaneamente. A longo prazo, cria apatia.
E para quem vai nos primeiros filhos: amamentar não é regra, mas é natural. Dormir na cama dos pais até que assim se queira não é um ato inconsciente, é a leveza do amor a deixar que ele aconteça sem tempos impostos, sem metas, sem recordes.
Fala-se numa cultura mais individualista e assumo ficar alerta com o termo; eu, que se pudesse, fazia com que todas nós tivéssemos bolsinhas marsupiais.
Pais, avós, sogros e sogras, amigos e vizinhos. Todos sabem o que é o melhor: para nós, para os bebés.
Dica: são os vossos instintos que estão certos 🙂 Leiam toda as vezes que forem precisas!