no domingo fui a um workshop da Magda [a arte e a ciência de educar crianças felizes”. eu gostava da Magda antes da conhecer porque, num momento complicado, a Magda teve disponibilidade e paciência para me ajudar à distância. nestas coisas de ensinar a educar tenho tanta curiosidade como medo. sei que tenho um mundo de coisas para aprender mas tenho duas ou três convicções que, caso contrariadas, me fazem perder a confiança naquilo que estou a ouvir. foi com muito sono e muito medo que me sentei numa sala já cheia. a Magda tem um talento natural para comunicar, é fácil gostar dele e ficar a ouvi-la. e a confirmação e que tudo faz mesmo sentido foi a frase que escrevi, entre sorrisos, nos meus apontamentos:
“as crianças não nos desafiam, têm curiosidade (…) e se a partir dos 4 anos eles testam os nossos limites é porque os baralhamos *.”
[* baralhar: reacções opostas para a mesma acção ou negar e depois permitir.]
ai este título… 🙂 Que bonito 🙂
muito obrigada!
eu diria que os baralhámos já a partir dos dois (ou antes)
Um beijo, doce Catarina!
Fantástico!!!
Reconheço que baralho a minha às vezes. Passo do não ao talvez em 5 segundos e sei que isso não é nada, nada bom.
Estou a aprender e sinto que tenho potencial que ainda não está desenvolvido 🙂
gostamos tanto de abraços desses!