[mãe querida]

“nisto de criar filhos acredito no instinto. se no G., quando tinha 24 anos, não conseguia ouvir o meu instinto, ou muitas vezes não confiava nele, passados quase nove anos, respeito sempre aquilo que o meu coração-de-mãe diz. mas educar é um passo à frente de criar. e há momentos em que preciso que me digam “aquilo que sentes está certo”. a Magda ajudou-me num momento de muita insegurança num destes processos de criar/educar. e acredito que posso aprender mais sobre educar. mesmo que seja “apenas” para ouvir com mais atenção e segurança aquilo que sinto.”


a Magda é uma mãe querida.

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