Tirei fotos tipo passe, olhei, reconheci-me e gostei. Foram as primeiras. Acho que chegamos a uma idade em que aceitamos a nossa imagem. Fazemos as reconciliações necessárias e aceitamos.
Quando era menina, uma vez por ano, antes do Natal, subia a Rua do Carmo, em passeio, com os meus pais. Adorava as luzes, as lojas, o frio, o cheiro das castanhas. Hoje subo aquela rua todos os dias. Tenho sorte.
Encontrei um miudo de mão dada à mãe. Olhos fechados. Gostava de fazer aquela brincadeira: o jogo da confiança. Deixava-me guiar. Agora, já crescida, penso nas pessoas com quem podia [voltar a] brincar aos olhos fechados.
esta dá (mt) q pensar.. 😉 *
Também me lembro desse tempos, de mãos dadas e de olhos fechados a sentir o vento no cabelo… realmente nunca mais fiz isso!
beijos 😉