* Tarde de sábado

Zangam-se quando “até pareço uma gaja”. E preocupam-se porque nunca mais acabo o curso. Ouvem-me. Conhecem-me [mesmo quando me tento enganar]. Gostam de quem gosta de mim. Aturam-me.
Para as tardes de sábado trazem a tarte de cenoura que eu gosto, vinho tinto e não temperam a salada.
E tomam conta do meu filho quando sabem que preciso.
Os meus melhores amigos são meus há tantos anos. Obrigada.

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