O meu filho gosta de conversar. O meu filho gosta de perguntar. Principalmente, o meu filho gosta de falar. Interruptamente. E exige resposta.
Confesso: não sou uma rapariga calada mas preciso dos meus [longos] períodos de silêncio. E sossego. Nos últimos dias, depois de me aproximar do desespero por duas ou três vezes, optei por explicar ao G. que precisava “mesmo” de ficar quieta “um bocadinho”. Resultou por uns minutos.
Valeu-me a tarde de sábado*.