Trabalho. Trabalho. E mais trabalho.
Sentir que aprendo. Querer fazer melhor.
Engolir as lágrimas com uma critíca. Sorrir com um [quase] elogio. Comover-me com as paginas impressas com as palavras que escrevo.
Sou apaixonada por aquilo que faço.
Esta manhã o G. acordou e encontrou-me ao seu lado:
– Chegaste mãe? Eu ontem estava muito aborrecido porque tu não chegavas.
Sou completamente apaixonada pela meu filho.
Quero amá-lo com todo o tempo do mundo. Mas também quero que o G. tenho orgulho em mim.
Jantámos sushi com a tia Andrea. Fiz uma péssima compra tecnológica. Conseguimos voltar de Alcochete na reserva. O G. chegou a casa já a dormir.
[Preciso de tempo para as minhas coisas de gaja. E preciso de coragem para pensar em mim. Como mulher. Com certeza arranjarei tempo para me depilar antes disso…]
Quando o meu pai estava na Guiné a minha mãe mandava-lhe livros da Mafalda. Muitos. Nenhum chegou. Ficavam às mãos da censura. Na guerra tinham que comer sopa.
Foi uma noite bem passada….obrigado. Tirando a parte do telemóvel:) (desculpa, não digo mais!).
Estar ctg e com o teu filho faz-me sorrir….tem sido raro.
Bjo.
A.
E o que eu adoro os livros da Mafalda!!
Foi o primeiro livro que comprei quando me casei com o dinheiro das prendas (o compacto gigante com todos os sketches).
E miga tens de arranjar esse tempo para pensares em ti, mas faz a depilação primeiro.
🙂
Por esta ordem, em nome da tua (nossa) auto-estima:
1º Depilação
2ª Sopa.
(Embora eu inverta constantemente esta ordem…)
Qualquer uma delas faz milagres, não subestimes nenhuma!
Beijinho