Quando nos expomos queremos que saibam quem somos, que nos conheçam as crenças e os valores. Queremos, por muito que neguemos, que gostem de nós. Eu Catarina, sempre-com-a-mama-de-fora, achava que todos sabiam como defendo a amamentação com desmame natural (e defendo essa liberdade para quem quer, assim como defendo que amamentação não pode ser sinónimo de sofrimento e sacrifício). Achava eu que toda a gente sabia isso até ler os comentários num vídeo em que falo de bebés a beberem água e percebo que ninguém viu o vídeo mas protestam que estou a “maltratar” a amamentação. E eu, Catarina, sempre-com-a-mama-de-fora, fico assim entre chateada e triste.
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Mas depois penso: vão-te sempre chatear, com mama de fora, ou sem mama. Deixa lá isso. Ser feliz todos os dias exige estes exercícios de compreensão e aceitação.
Para quem não sabe, fica aqui a história da alcunha.
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