“Morria de amor cada vez que ele abanava a cabeça depois de sorrir quando olhava para mim. Queria conseguir descrever este gesto com tanta exatidão que nada na vida me deixasse esquecê-lo. Dizem que morrer de amor é a melhor sensação do mundo. Eu detesto morrer de amor. Anos e anos de psicanálise permitem-me saber que não aguento nada que não posso controlar. Morrer de amor é alguma coisa entre um ataque de pânico e um orgasmo.
Morria de amor cada vez que ele abanava a cabeça depois de sorrir quando olhava para mim. Eram os únicos instantes que acreditava que ele morria de amor comigo. Que ele morria de amor também. Eram os únicos instantes em que perdia o medo.”
tão ansiosa por te ver nas bancas….

Gosto do nome!