37 anos

37 anos

a vida é meia estranha. tatuei isso na pele. há treze anos, um miúdo giro – filho do melhor amigo do meu pai – de 19 anos, sobre o qual, naquele maldito hospital, disse ao meu pai que estava apaixonada, fez-me um bolo de aniversário. cantou-me os parabéns à meia noite. eu perguntei-lhe: – o …

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