(…)
Catarina Beato, “Dias de uma Princesa“, março de 2005. A princesa que não é princesa começou a escrever online quando ficou desempregada. O mês era um dos mais difíceis: fazia anos que o pai tinha falecido. Com um filho pequeno, de três anos, viu na blogosfera “um escape”. “Queria ser lida. Queria escrever, porque era aquilo que gostava de fazer. A sensação de poder ter um diário que outras pessoas pudessem ler era saborosa”, conta.