A magia do papel químico… que saudades! Eu também me fartava de passar facturas a fingir com papel químico a sério. E vender a clientes imaginários tudo e mais alguma coisa que houvesse lá por casa. E falar ao telefone (um velho telefone avariado que foi parar às minhas pequenas mãos), tinha conversas intermináveis com interlocutores fantasmas a uma série de quilómetros de distância, fornecedores que me acudiam sempre que um cliente me pedia este ou aquele produto que, afinal, estava esgotado. Tanto que eu inventava..! Era isso e dar aulas. Imitar as acções da minha professora primária. Fazer, como ela, cartazes com o "ma me mi mo mu" ou com o "la le li lo lu" (e por aí fora), os meus em versão folha-de-papel-A4, e colá-los com fita-cola nas paredes do quarto de brincar, fazer paredes inteiras de papel que eventualmente haviam de se desmoronar. E ensinar alunos imaginários, fazer fichas a sério para alunos imaginários, corrigir erros de alunos imaginários. Ah, como é bom ser-se criança. Como foi bom ser-se criança nos anos 80/90 (no meu caso)! Obrigada pela lembrança de tão boas recordações. Um beijinho
ó pá…. tenho uma Pantera Cor de Rosa igual a essa, comprada numa das visitas a Lisboa!Recuperei-a, aliás, minto, quem recuperou foi a minha mãe que achou que não a devia deitar fora! não vos acontece ficarem a olhar, assim meios especados, para os brinquedos que marcaram a infância? eu fico meia anestesiada. acho que ainda exercem o "tal" poder sobre a minha mente melancólica 🙂
ó pá…. tenho uma Pantera Cor de Rosa igual a essa, comprada numa das visitas a Lisboa!Recuperei-a, aliás, minto, quem recuperou foi a minha mãe que achou que não a devia deitar fora! não vos acontece ficarem a olhar, assim meios especados, para os brinquedos que marcaram a infância? eu fico meia anestesiada. acho que ainda exercem o "tal" poder sobre a minha mente melancólica 🙂
Tenho uma pantera igualzinha! Quem brinca agora com ela é a minha filhota 🙂
A magia do papel químico… que saudades! Eu também me fartava de passar facturas a fingir com papel químico a sério. E vender a clientes imaginários tudo e mais alguma coisa que houvesse lá por casa. E falar ao telefone (um velho telefone avariado que foi parar às minhas pequenas mãos), tinha conversas intermináveis com interlocutores fantasmas a uma série de quilómetros de distância, fornecedores que me acudiam sempre que um cliente me pedia este ou aquele produto que, afinal, estava esgotado. Tanto que eu inventava..! Era isso e dar aulas. Imitar as acções da minha professora primária. Fazer, como ela, cartazes com o "ma me mi mo mu" ou com o "la le li lo lu" (e por aí fora), os meus em versão folha-de-papel-A4, e colá-los com fita-cola nas paredes do quarto de brincar, fazer paredes inteiras de papel que eventualmente haviam de se desmoronar. E ensinar alunos imaginários, fazer fichas a sério para alunos imaginários, corrigir erros de alunos imaginários. Ah, como é bom ser-se criança. Como foi bom ser-se criança nos anos 80/90 (no meu caso)! Obrigada pela lembrança de tão boas recordações. Um beijinho
Eu também tive uma pantera igual, mas nunca gostei dela… e é dos poucos brinquedos que não guardei.
Identifico-me tanto com isso! Os bonecos e demais brincadeiras! 🙂
Faltam as panelinhas!
ó pá…. tenho uma Pantera Cor de Rosa igual a essa, comprada numa das visitas a Lisboa!Recuperei-a, aliás, minto, quem recuperou foi a minha mãe que achou que não a devia deitar fora! não vos acontece ficarem a olhar, assim meios especados, para os brinquedos que marcaram a infância? eu fico meia anestesiada. acho que ainda exercem o "tal" poder sobre a minha mente melancólica 🙂
ó pá…. tenho uma Pantera Cor de Rosa igual a essa, comprada numa das visitas a Lisboa!Recuperei-a, aliás, minto, quem recuperou foi a minha mãe que achou que não a devia deitar fora! não vos acontece ficarem a olhar, assim meios especados, para os brinquedos que marcaram a infância? eu fico meia anestesiada. acho que ainda exercem o "tal" poder sobre a minha mente melancólica 🙂
ahahahah o que eu me divertia com as facturas com o papel químico de verdade! Que saudades. 😀
Andreia,
http://pontofinalparagrafos.blogspot.pt