sobre o Natal que não compreendo e as prendas que não compro.
Nunca compreenderei o Natal. Não falo da comemoração, da data e do seu simbolismo de forma pura e reinventada. Eu nunca entenderei a loucura das compras de Natal. Cresci numa família muito pequena, as prendas desta data resumiam-se a quatro ou cinco embrulhos, que transportávamos no Volkswagen carocha, verde garrafa, entre Almada e a Figueira …
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