[o melhor do meu dia]

nunca imaginei que tanta gente se juntasse a nós neste exercício para ser feliz. porque isto de ser feliz [se puseram o meu livro na secção de auto ajuda posso dizer estas coisas] é, principalmente, uma opção, uma escolha. já somos 70 e até ao final do dia seremos ainda mais.

mas isto do “melhor do meu dia” não é só uma coisa de blogs,
façam no vosso facebook [levem a imagem e ponham link para a página da ideia para que outras pessoas se possam juntar a nós], ponham fotos no instagram [#omelhordomeudia], tenham um caderno [já viram o da Concha?] ou guardem apenas na memória quando conversarem com os vossos filhos, com o vosso amor ou com vocês mesmos.

e mandem e-mail para irmos sabendo quem são [omelhordomeudia@gmail.com].

5 comentários em “[o melhor do meu dia]”

  1. Olá catarina, chamomo-me Teresa e tenho duas filhas uma de 8 anos e outra com dois…..temos como rotina faz tempo, antes de dormir darmos as mãos e fazemos a nossa oração (ao nosso jeito, quer dizer, mais ao jeito da pequenina" Jesus vou nanar, sou pequenina e não sei rezar")respiramos fundo, fechamos os olhos e pensamos no melhor do nosso dia e tentamos adormecer com essa imagem na nossa cabeça.Comecei a fazer isto com elas, porque acredito na força do pensamento, que as boas energias atraem boas energias e nada melhor do que a noite para movimentar todas as energias positivas.Para além de as fazer perceber que t~em tanta coisa boa no seu dia a dia, acabamos por também acordar todas muito mais bem dispostas.Fazemos algo idêntico com o pai ao jantar, cada um de nós fala sobre o melhor e o pior do seu dia.É muito bom e cria grandes laços.Se serve de alguma coisa, fica aqui o meu testemunho!

  2. Eu aderi à 2 dias mentalmente, mas fez-me tão bem que hoje vou comprar um caderno especial e vou começar a anotar. Obrigada por partilhar esta ideia tão positiva.
    Celia

  3. Querida Catarina,
    Comecei isso mesmo no início deste ano. Aliás, para ser mais precisa a primeira entrada data de 30 de Dezembro de 2012, dia em que entrei nos 29 anos.
    Fi-lo porque me sentia numa das fases mais negras da minha vida e não sabia o que fazer para voltar ao de cima. Assim, lembrei-me da condição essencial de olhar para as coisas boas e tive a ideia de criar um caderno especial para isto.
    Nem sempre escrevo todos os dias, mas se por acaso falhar, tiro uns minutos para recordear e escrevo também os dias que me faltam.
    É muito bom, não só o exercício, como o ganho de perspectiva face ao que nos acontece.
    Quando completar o primeiro ano, envio-te umas fotos!

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