O meu pai referia-se a mim como “a menina”.
Com 3, 10 ou 20 anos. Eu era “a menina”.
Era. Deixei de ser no dia em que te perdi.
Segundos depois de saber que nunca mais me chamarias “a menina”.
Quando engoli as lágrimas que não me permiti chorar.
Contigo morreu “a menina”.
Agora sou só uma menina crescida.
Uma mulher.
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Eu tambem era a menina … e tive que me tornar numa mulherzinha rapido demais.. Assim como tu. A menina virou mulherzinha.
Bacci 🙂 e força.
olá!3 dias sem ir ao teu blog e tanta coisa escrita!a algum tempo que temos uma coisa em comum….e percebo muito bem a tua dor!nem é dor,é mais em determinadas alturas em que fazia falta “aquela” palavra e não está lá…mas fundo está….tenho imensas saudades tuas!muitas nem imaginas o quanto!mas venho aqui e só quero saber que estás bem!
R.B.