A vida (re)aproximou-me do primeiro homem que me disse: – Amo-te.Tinha 14 anos.
Dia: 22 de Setembro, 2005
Eras tão pequenino…
Agora dizes-me:– És a minha gatinha.A nenhum outro homem permitiria tal foleirada. Tu podes.
Calma
Continuo trabalhar a minha calma. Um dia de cada vez.Não quero mais discussões. Não quero sentir raiva. Nem quero sentir dor.Quero calma. Adapto-me à conjuntura e crio mecanismos de defesa.Quero viver sozinha. Com o meu filho.Usufruir das nossas rotinas. Gozar o nosso espaço.Quero calma. Continuo a trabalhar na reconstrução do meu ego ferido. Um dia …