é verdade que hoje há uma panoplia tão grande de actividades de vários tipos para as crianças que os pais podemos sofrer dessa pressão da pró-actividade e não nos sentimos bem se não estivermos sempre de programa em programa. Enquanto o D. foi "pequeno", ou seja, até aos 12 não parámos. Mas creio conseguí intercalar a diversão indoor com a outdoor,os "programas de cultura" com as brincadeiras. Houve sempre muito tempo livre para brincar sem horários e isto parece-me a ideia a não perder. É óptimo podermos proporcionar-lhes um monte de experiências (ópera para crianças, workshops de arte, de cozinha, teatro, etc, etc) mas o momento da brincadeira no chão do quarto ou do parque, o puxar pela imaginação com os Legos, o correr pela praia no inverno, o atirar pedras ao lago – não podem ser considerados como actividades menores. E não me vou por a explicar o por quê! Se não fôr óbvio, puxem pela cabeça, leiam livros
é verdade que hoje há uma panoplia tão grande de actividades de vários tipos para as crianças que os pais podemos sofrer dessa pressão da pró-actividade e não nos sentimos bem se não estivermos sempre de programa em programa. Enquanto o D. foi "pequeno", ou seja, até aos 12 não parámos. Mas creio conseguí intercalar a diversão indoor com a outdoor,os "programas de cultura" com as brincadeiras. Houve sempre muito tempo livre para brincar sem horários e isto parece-me a ideia a não perder. É óptimo podermos proporcionar-lhes um monte de experiências (ópera para crianças, workshops de arte, de cozinha, teatro, etc, etc) mas o momento da brincadeira no chão do quarto ou do parque, o puxar pela imaginação com os Legos, o correr pela praia no inverno, o atirar pedras ao lago – não podem ser considerados como actividades menores. E não me vou por a explicar o por quê! Se não fôr óbvio, puxem pela cabeça, leiam livros