Já temos terreno. A casa está planeada. Falta licenciar e construir. Depois, uma parte que me deixa particularmente entusiasmada: dar vida, decorar, criar o nosso espaço, todo ele pensado por nós. Mas sem pressas — apesar de eu querer a casa pronta já para ontem ou, vá, para amanhã (contradições humanas. Temos que ansiar pelo resultado mas apreciar o processo! Isto serve para quase tudo na vida, mas para a casa nova ainda mais. É de apreciar todos os momentos, para que não nos esqueçamos dele.
E fazer as coisas em conjunto. Divertirmo-nos! Eu o Afonso fomos às compras na nova loja da Banak em Lisboa — mesmo ao pé do Saldanha e com parque gratuito). Adorámos, tem coisas lindas. Mas se estiverem longe podem comprovar (e tratar) de tudo online. Acreditem: o difícil foi escolher!
Mais uma coisa. Esta semana ainda me ri com um comentário que dizia se eu tinha consciência de quanto custava uma casa nova (e se estava a pensar fazer tudo com patrocínios). Ouçam a minha enorme gargalhada e um enorme suspiro: quem me dera.
Já agora: estão abertas as apostas para quando é que a casa vai estar pronta!
E, a sério, espreitem a Banak. Devem ter percebido pelo vídeo que é lindo.
E já que falamos nisto, contas de Instagram de decoração que vale a pena conhecer.
Pois, caríssima Catarina.
Agora é que a senhora colocou aí um imbróglio de proporções empíricas. Palpites para quando a casa pronta.
Sei lá! Antes era capaz de saber, mais ou menos, mas isso era antes da senhora ter “consciência” dos gastos de construção e aí avançaria para uns quatro, cinco meses.
Mas agora que já tem a “noção” devidamente consciente, é capaz de ser mais comedida e em vez de profissionais sei lá se a senhora não mete para aí uns trolhas, que sempre sai mais baratinho.
Ou então a “noção” das coisas fê-la ponderar melhor e resolver avançar com dois ou três tijolinhos por mês, dependendo da poupança do fim do mês.
Em todo caso acho que sem casa não fica. Se a “noção” não lhe permitir grandes gastos, a Maria Luísa acaba-a.
🙂