[Porto I]

“(…) Digamos que eu conheci a Catarina antes de conhecer o blog dela. Nos dias que correm , é mais ao contrário, eu sei. Mas foi extraordinário. Na verdade, ela era tudo aquilo que vinha escrito nos Dias de uma Princesa: o sentido de humor, os mimos de menina crescida, o amor incondicional pelas pessoas que ama, a capacidade de dar calorias à vida. Como não podia deixar de ser, ela tem os seus dias de leoa mimada, ferida e feroz. Mas é uma princesa a maior parte do tempo.

A primeira conclusão, logo na altura em que a conheci, foi esta: a Catarina não escrevia tudo o que era. Mas era tudo o que escrevia. (…)”

Gostava que lessem tudo o que o Miguel disse mas não faria sentido. Faltaria a voz, o jeito, a forma como diz “à beira”. Faltariam todos os que estiveram presentes [obrigada, mil vezes]. As lágrimas de quem se comoveu, as gargalhadas e os sorrisos. Ontem, o Porto tornou-se, ainda mais, um lugar único na minha geografia sentimental.

Foto: Marta Dream Maker

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