Dia: 21 de Março, 2013

[silêncio]

estavam sentados com uma cadeira a separa-los. nem uma palavra. ela embalava o bebé doente. ele sorria enquanto procurava o olhar do filho. quando ela não estava a ver ele olhava-os. quase envergonhado. nem uma palavra. ela zangada mas era terno o embalar do bebé que dormia. nem uma palavra. [tarde passada nas urgências. e nada …

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[tanto mas tanto sono…]

eu tenho um lado um bocado paranóico [vários lados]. e luto bastante contra eles para que não tomem conta da minha vida. as minhas ansiedades apareceram exactamente quando a minha capacidade de arrumação e organização desapareceram: quando o meu filho mais velho nasceu. antes disso a minha única ansiedade era encontrar o sentido da vida, …

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