Signals

Saio do trabalho. Olhos postos no telémovel. Apercebo-me de uma enorme agitação. Muitos pés. Aliá, muitos ténis. Levanto a cabeça e vejo-me no meio da equipa do Galatasaray a entrar para o autocarro. Há turcos – reconheço os turcos, são morenos e têm barba, eu adoro barba, reconheço o Fernando Meira – há fotografos e fãs a pedirem autógrafos. Reconheceria o equipamente do Galatasaray em qualquer lugar do mundo depois de ter entrado em todas as lojas de Istambul porque o meu primeiro namorado me pediu um cachecol quando fui de férias com os meus pais.

Se calhar fui eu que dei sorte aos turcos…

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