Dia: 4 de Novembro, 2008

“… alguém que não conheça a tua língua materna.”

Dizes-me que tenho que estar sossegada. A procura desvirtua o encontro. Garantes-me e eu acredito. Acredito sempre em tudo o que dizes. Envergonho-me quando reparas nos pormenores que julgo esconder. Talvez fosse feliz com alguém que não conhecesse os mesmos caracteres. Se calhar o amor-para-sempre é o amor-sem-palavras. A beleza está na recusa. Assustas-me e …

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