Ontem o J. fez 3 anos. A G. está quase a nascer. Senti-a na barriga da mãe. A mãe do J. e da G. continua a ser a mesma menina loura que convidei para sentar-se na minha mesa no 11º ano. Continua a a ser a mesma mulher linda que levei à porta da igreja. O B. chorou quando a viu. Nunca vi um homem comever-se daquela forma com a beleza da menina que seria sua mulher. Olhou exactamente da mesma forma quando os apresentei e lhes disse que, um dia, seriam namorados. Um dia. Olhou-a com a mesma ternura num momento mau enquanto lhe segredava que um dia teriam muitos filhos. Um dia. Fui feliz quando lhes adivinhei o primeiro beijo. Quando me disseram que era namorados. Quando me pediram para ser “madrinha”. Quando ficaram grávidos do J. e depois da G.. Quando o J. nasceu.
Ontem depois de mimar a S. e a G., depois de pegar no meu J., abracei o B..
– Estão felizes?
– Queremos ter cinco…

ah, que maravilha! e ao mesmo tempo, que coincidência…eu também quero 5! mas ainda sou nova demais para isso…até lá não tenho que ter esse tipo de responsabilidade. mas quero 5! quero muito!
Lindo! É bom quando se encontra um amor assim. É bom se se conseguir mantê-lo durante 1, 2, 3, 4, 5 filhos!
Boa sorte para eles :-).
(eu tenho 4!)
Que lindo!
a fada madrinha dessa história-de-amor-tão-boa-de-ler parece-me que lhes continua a dar sorte!