Tenho que aproveitar hoje – depois de uma noite em que dormi, um dia calmo com o meu filho na redacção [porque foram para a visita-de-estudo sem nós] e uma noite em que vou sair como se ainda não fosse crescida – para dizer qualquer coisa fora do formato lamento.
A minha mãe, preocupada com a minha cara-estou-mesmo-quase-a-morrer, disse-me para fechar os olhos e pensar nas coisas boas que tenho, nas pessoas que gostam muito de mim e mais um conjunto infinito de flores num monte verde muito bonito. Eu confesso que adormeci porque não tinha força para me manter acordada.
Bem, vou-me embebedar porque também tenho direito!
E vou embebedar a estrelinha bipolar até ela cair. Não do céu mas dos saltos.

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