O Tiago é um poeta. E, na verdade, já não existem poetas. Num exercício rápido de filosofia barata poderia concluir que o Tiago não existe. Mas existe ainda que pela metade desde que abandonou os almoços de mão de vaca com grão – numa tasca onde nunca conseguirei chegar sozinha. O Tiago gosta das verdades que não existem absolutas e de teorias infinitas sem conclusões. E é poeta. Daqueles que acreditam no amor. E veneram as mulheres. O Tiago gostava dos meus defeitos: na teoria.
Em teoria, sim, infinita e inconclusiva, gosto (!) dos teus defeitos. Em teoria, também tu acreditas no amor.
Teoria é tudo o que precisamos enquanto a realidade não nos vencer.
foi mesmo ocasionalmente que descobri este blog, fiquei encantada permite-me dizê-lo. Gostei muito das palavras que li continua a serio mt bonito mesmo.bj!