Em casa da minha mãe acabo sempre a vasculhar o meu passado. Sorrio quando releio o que escrevi. Sorrio por querer hoje o que sempre quis. Sorrio – principalmente – por saber onde está o que quero.
“(…) o homem que lhe acarinha os cabelos e lhe acalma os medos, que a abraça e lhe lambe as feridas. Sabendo que debaixo das crotas há dores antigas, há sangue pisado. Sabendo que não interessa onde caiu, interessa apenas que nunca mais se magoe.” 27/4/2001
olá princesa. passei este bocadinho da princesa mais nova no meu blog. Não linkei, que ainda n sei como se faz. És de facto uma princesa 🙂 ***
A mim acontece-me o mesmo, mas com as fotografias e com cada recanto do meu quarto em casa dos pais: primeiro cigarro, primeira bola de tenis atirada à televisão por desgosto amoroso, primeiro golo de álcool (sim, que eu experimentei em casa para não fazer má figura no Bairro Alto).
Isto para não falar da quantidade de recordações (mais boas que más) que me assolam quando lá vou almoçar aos domingos.
Mas enfim, passei por aqui para te dizer que o teu blog é dos mais giros que por aí andam.
Keep up the good work!