Querida Lady, a escolha da foto denuncia a reserva do seu subconsciente em relação à moça. Repare, a pose à la Ava Gardner remete-nos para os anos 40. Ora, nesta década nada de muito estimulante se passou, pelo que a associação não é dispicienda. Depois, aquela cueca (de cetim, certamente) enrugada, que nos remete para qaquelas cuecas de gola alta com corações vermelhos estampados. Ora esta senhora merecia lingerie de seda, coleante, nada menos que isto.
Arranje lá uma foto da jovem senhora deitada na cama, no Lost in Translation, vá lá…
E, querida Lady, é tão simples compreender os homens.Aliás, tão estupidamente simples…
Não queremos que esse dia chegue? O mundo acaba quando as outras mulheres perceberem o homem? Ou temos muito pouca confiança na criatura masculina ou não gostamos de competição…
Caro Grumete, acertou, quase, na mouche. Eu não gosto de competição, não tenho grande confiança no macho mas não tenho grandes pretensões, ou nenhumas, em compreendê-lo. Se isso acontecesse (e repare-se no tempo verbal que não deixa margens para dúvidas)acabavam-se as conversas da tanga e a sedução deixava de fazer sentido, bem como outras ratoeiras sociais, que bem me divertem. De resto, a Scarlett é boa todos os dias mas não a comia. Já a Charlize Theron…
A capacidade de compreender as motivações de um homem, ou de uma mulher, dão-nos ferramentas para, com o natural objectivo de sermos um foco de atracção, estimular o “parceiro” dentro do que for, para cada um, a forma e o timing certos. A isso chamei jogo, podia ter chamado flirt, ou podia ter ficado calado ;).
Voltando à metáfora do jogo, de forma mais suave, e em resposta ao coment: O Moutinho pode ter uma majestosa capacidade de jogar à bola, mas se não jogar com ninguém, não sai daí qualquer acrescimo de valor para o mundo. A capacidade, se não a exercermos, não tem propósito.
Cara Sissi,
Também eu não tenho qualquer intenção – nem capacidade – de compreender a mulher. No entanto, não penso que o macho seja um bicho assim tão complicado que, ao desvendá-lo, perca a piada… a mulher, por sua vez, é uma história completamente diferente… indesvendável até.
Quanto à Charlize Theron, estamos de acordo. Arrisco-me a acrescentar a Natalie Portman e a Halle Berry.
Não é fácil discutir, simultaneamente, com duas Princesas com tão grande sintonia nas suas máximas e tão discordantes nos caminhos que lá as levam. Não deixa de ser um prazer.
Estimado Grumete, não ousaria nunca dizer que o Homem perde a piada. O que queria dizer é que no dia que o compreendesse, o MEU mundo perderia a piada, já que me delicio a pensar sobre eles com fervor e prazer. Quanto ao grelame a que alude, discordo. A Portman, apesar de ter um olhar inteligente, tem umas orelhas enormes e uma cara de queijo flamengo que não me atrai. A Berry é bonita mas não me fascina. Junte antes a Belluci, que, aí sim, fico-lhe aos pés. Aos seus. cumps
no momento em que te apaixonas, entregas-te, baixas a guarda… é natural que deixes de ter a vontade, ou capacidade, de “manipular” alguém com quem queres estar “nua”.
Cara de queijo flamengo… gostei, não concordo nem sou grande apreciador (do flamengo, entenda-se), mas gostei.
Quanto à situação dos meus pés – fetichismos à parte – entre Mónica, Charlize e Sissi, palpita-me que o meu focus entrava em parafuso… fazemos assim: Jantamos com a Juliette Binoche e depois cada um leva a sua. Eu fico com a Charlize… …primeiro.
É muito simples: foi a cena de abertura do filme “O amor é um lugar estranho” (Lost in translation). Não é segredo nenhum que, junto com outras coisas muito sofisticadas, há mecanismos muito primários no comportamento dos humanos. Os deste tipo levam depois muito tempo a desvanecer. E a menina, com as declarações de que é promíscua ma non topo,tem ajudado à missa.
Amor,
e quando esse dia chegar o mundo, tal como o conhecemos, acaba. E nós não vamos querer isso.
bjs mts
Não queremos mesmo…
Querida Lady, a escolha da foto denuncia a reserva do seu subconsciente em relação à moça. Repare, a pose à la Ava Gardner remete-nos para os anos 40. Ora, nesta década nada de muito estimulante se passou, pelo que a associação não é dispicienda. Depois, aquela cueca (de cetim, certamente) enrugada, que nos remete para qaquelas cuecas de gola alta com corações vermelhos estampados. Ora esta senhora merecia lingerie de seda, coleante, nada menos que isto.
Arranje lá uma foto da jovem senhora deitada na cama, no Lost in Translation, vá lá…
E, querida Lady, é tão simples compreender os homens.Aliás, tão estupidamente simples…
Leão, eu sou fã da moça [e dos homens também, diga-se]. Vou procurar outra foto!
Querida Lady, que maravilhoso seria o mundo se todas as mulheres acedessem de forma tão pronta aos meus pedidos…
Lady e Sissi,
Depreendo, pela conversa, que ambas o entendam.
Não queremos que esse dia chegue?
O mundo acaba quando as outras mulheres perceberem o homem?
Ou temos muito pouca confiança na criatura masculina ou não gostamos de competição…
provocatoriamente,
Obviamente: segunda hipótese.
Está mal… um jogador de qualidade merece competição de qualidade para mostrar todo o seu esplendor.
Eu gosto muito da Scarlett Johansson! Diria até que gosto muito de a “admirar”.
Enfim, desabafo.
A.
Querido Grumete,vamos esclarecer as coisas: falamos de competição na capacidade de compreender os [desejos dos] homens.
Jogar. Não gosto.
Leão, todos os seus desejos sejam tão faceis de satisfazer e cá estrei para isso.
Caro Grumete,
acertou, quase, na mouche. Eu não gosto de competição, não tenho grande confiança no macho mas não tenho grandes pretensões, ou nenhumas, em compreendê-lo. Se isso acontecesse (e repare-se no tempo verbal que não deixa margens para dúvidas)acabavam-se as conversas da tanga e a sedução deixava de fazer sentido, bem como outras ratoeiras sociais, que bem me divertem.
De resto, a Scarlett é boa todos os dias mas não a comia. Já a Charlize Theron…
cumps
Querida Lady,
A capacidade de compreender as motivações de um homem, ou de uma mulher, dão-nos ferramentas para, com o natural objectivo de sermos um foco de atracção, estimular o “parceiro” dentro do que for, para cada um, a forma e o timing certos.
A isso chamei jogo, podia ter chamado flirt, ou podia ter ficado calado ;).
Voltando à metáfora do jogo, de forma mais suave, e em resposta ao coment:
O Moutinho pode ter uma majestosa capacidade de jogar à bola, mas se não jogar com ninguém, não sai daí qualquer acrescimo de valor para o mundo.
A capacidade, se não a exercermos, não tem propósito.
Cara Sissi,
Também eu não tenho qualquer intenção – nem capacidade – de compreender a mulher.
No entanto, não penso que o macho seja um bicho assim tão complicado que, ao desvendá-lo, perca a piada… a mulher, por sua vez, é uma história completamente diferente… indesvendável até.
Quanto à Charlize Theron, estamos de acordo. Arrisco-me a acrescentar a Natalie Portman e a Halle Berry.
Não é fácil discutir, simultaneamente, com duas Princesas com tão grande sintonia nas suas máximas e tão discordantes nos caminhos que lá as levam. Não deixa de ser um prazer.
Boa noite a ambas,
Estimado Grumete,
não ousaria nunca dizer que o Homem perde a piada. O que queria dizer é que no dia que o compreendesse, o MEU mundo perderia a piada, já que me delicio a pensar sobre eles com fervor e prazer.
Quanto ao grelame a que alude, discordo. A Portman, apesar de ter um olhar inteligente, tem umas orelhas enormes e uma cara de queijo flamengo que não me atrai. A Berry é bonita mas não me fascina. Junte antes a Belluci, que, aí sim, fico-lhe aos pés. Aos seus.
cumps
Todas as minhas capacidades de compreender o sexo oposto [que até existem] desaparecem no exacto momento em que me apaixono.
Assim, querido Grumete, é uma ferramenta da qual perco a posse qual seria [eventualmente] necessária.
Querida Lady,
no momento em que te apaixonas, entregas-te, baixas a guarda… é natural que deixes de ter a vontade, ou capacidade, de “manipular” alguém com quem queres estar “nua”.
Empatizo.
Resumindo: fico parva. Felizmente, acrescento.
Estimada Sissi,
Cara de queijo flamengo… gostei, não concordo nem sou grande apreciador (do flamengo, entenda-se), mas gostei.
Quanto à situação dos meus pés – fetichismos à parte – entre Mónica, Charlize e Sissi, palpita-me que o meu focus entrava em parafuso… fazemos assim:
Jantamos com a Juliette Binoche e depois cada um leva a sua.
Eu fico com a Charlize…
…primeiro.
É muito simples: foi a cena de abertura do filme “O amor é um lugar estranho” (Lost in translation). Não é segredo nenhum que, junto com outras coisas muito sofisticadas, há mecanismos muito primários no comportamento dos humanos. Os deste tipo levam depois muito tempo a desvanecer. E a menina, com as declarações de que é promíscua ma non topo,tem ajudado à missa.