Hoje fui almoçar com o G. à Quinta.
[Faço sempre aquele caminho numa ansiedade tonta.
Quando subo para o portão pareço a mesma miúda que há dez anos entrou ali para a formação de monitores.
Adoro o cheiro daquele sítio.
Adoro a humidade e o frio.
Adoro os caminhos que conheço de cor.
Foi ali que vivi os melhores momentos da minha vida.
Foi ali que conheci alguns dos meus melhores amigos.
Foi ali que fiz o meu filho.
Foi ali que entrei uma menina do meu pai e saí com o meu filho dentro de mim e adulta.
Foi ali que vivi os últimos meses em que existi sem o meu filho.]
Almoçamos com a C., o L. e a tia Andreia.
Passeio com o G. e mostro-lhe aquele mundo.
Apanha pauzinhos e folhas secas. Fica horas a ver os patos.
Adormece no caminho para casa.
Deixo-o dormir enquanto vejo Almada.
Bonito post.
Gosto de ler tudo o que fale de um passado que significa tanto para algumas pessoas, e relembrar o meu, nostalgicamente.
:))
A quinta…
não há palavras para explicar tudo o que fomos e vamos sendo com ela… por ela.
Mal nos aproximamos daquela subida, o nosso estômago encontra o nózinho da excitação e da lembrança…
aquilo é todo um mundo que fomos construindo com pilares de amizade… é tão bonito…
ás vezes é-me estranho pensar que já passou tanto tempo desde que fui tua estagiária. Tanta vida.
Só espero que a quinta sobreviva para o teu filho, para lhe puderes mostrar os campos. Espero.
Um beijo enorme para ti e para o G., directamente do Porto
Ana
Oh Ana, eu já avisei que ando sensível. Assim choro!
A quinta vai sobreviver sempre enquanto tiver as minhas recordações para contar ao G.
É a nossa quinta. Sempre.
Beijos [da coordenadora].
É tão bom recordar… Principalmente quando se tem momentos bons do passado.
Joquinhas
Sofia
Quando penso que o dia de a deixar deve estar próximo….a sensação de tristeza é também indiscritível.
Foi lá que fui (e sou) feliz.
É lá que passei os melhores momentos da minha vida.
Que te conheci.
Só quem sente, é que sabe.
Bjo enorme.
A.