O G. não quer ir para a escola.
Choraminga. Pede-me. Implora-me.
– Vai trabalhar. Eu fico aqui sozinho.
Quero arrumá-lo num bolso e trazê-lo comigo.
Quero ficar no sofá. Dar-lhe abraços e beijos.
Quero cantar com ele. Ficar horas a ver-lhe o sorriso.
Quero protege-lo de todas as lágrimas. De todas as angústias.
Mas também quero um adulto confiante. Capaz de ultrapassar as suas frustações.
Também quero que tenha orgulho na mãe que tem.
E porque preciso da mulher que sou [para além dele] para ser feliz.
Hoje deixei-o com os olhos tristes.
Saí com vontade de chorar. Uma dor imensa.
O amor que sinto por ele não cabe cá dentro.
Ser mãe [às vezes] dói.
Custa tanto né?
Mas não podemos protegê-los de tudo (por mto que queiramos…) só os iamos estar a prejudicar… e isso é a ultima coisa q nós queremos…
se dói…
e como dói…
Bem, de facto vir para este blog falar de política é um verdadeiro desperdício. Comentar e contra-comentar… Com estes bocadinhos de céu que tu nos vais permitindo ver, é claro que é perder tempo falar de política. Bjs do colega.