Quando estou com L (mãe do D.), o TZ e a I (irmã do D.) sinto-me em família.
Um sentimento de conforto e calma muito saboroso.
Esta minha necessidade que tomem conta de mim…
Adoro cada momento que estou com eles e desejo que não acabe.
Sinto-me pequenina e protegida…
E o amor que sinto pela minha (outra) família cresce em cada momento que estou com eles.
Teriam sido os sogros e a cunhada ideais. Não foi assim…
São os avós e a tia do G. São meus amigos. A minha família. Para a vida toda.
Hoje enquanto almoçavamos, a L observava-me com o G.
– Nasceste para ser mãe… O sonho de qualquer avó é ver um neto ser tratado assim.
Sorri envergonhada.
– Verdade, reforçou o TZ, Vê-se na forma como ele é feliz.
E eu engoli à pressa uma enorme grafada de batatas fritas para não estragar o molho com lágrimas.
É bom ouvir esses elogios…
*
um sorriso do tamanho do mundo 🙂
beijo
Sónia