[silêncio]

estavam sentados com uma cadeira a separa-los. nem uma palavra. ela embalava o bebé doente. ele sorria enquanto procurava o olhar do filho. quando ela não estava a ver ele olhava-os. quase envergonhado. nem uma palavra. ela zangada mas era terno o embalar do bebé que dormia. nem uma palavra.

[tarde passada nas urgências. e nada como um banho de realidade de urgências para dar valor a tudo o que temos…]

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