estavam sentados com uma cadeira a separa-los. nem uma palavra. ela embalava o bebé doente. ele sorria enquanto procurava o olhar do filho. quando ela não estava a ver ele olhava-os. quase envergonhado. nem uma palavra. ela zangada mas era terno o embalar do bebé que dormia. nem uma palavra.
[tarde passada nas urgências. e nada como um banho de realidade de urgências para dar valor a tudo o que temos…]
Bem verdade…
Muitas vezes só mesmo a realidade pura e crua nos alerta para o bom que temos na vida…
Damos tudo por garantido e nestas alturas "acordamos" para a vida.