Depois de um fim de semana de distância desço para ir buscar o meu filho ao carro da minha mãe. Sorri. Abraça-me com muita força. E cheira-me.
– Mãe, deixa-me cheirar o teu corpinho.
Aconchego-o no meu pescoço.
– Cheiras tão bem…
Aproveito o abraço para fingir que não choro. Somos iguais. Vivemos de cheiros.
Bonito. Muito bonito.
🙂
q ternurinha…as crianças sõ mesmo o melhor d mundo