Tenho uma teoria. Que arruína a possibilidade de me entregar às lamentações. Que minimiza brutalmente as minhas probabilidades.
Quantas histórias de amor podemos viver na vida?
Tenho uma teoria. Que arruína a possibilidade de me entregar às lamentações. Que minimiza brutalmente as minhas probabilidades.
Quantas histórias de amor podemos viver na vida?
Can’t explain
The sources of this hidden pain
You burned your way into my heart
You got the key to my brain
Words and music by Bob Dylan, 2006
“(…)
Agora, calmamente, olhos nos olhos, levantem-se e sigam caminho. Desapareçam. Não! Não esperem resposta. Nunca ouviram falar em perguntas retóricas? Não é fácil, bem sei, mas é possível. Eu, pelo menos, em teoria, acredito. A prática sempre me demonstrou o contrário, bem sei, mas não podemos ser complacentes. Os princípios acima de tudo e, em relação a isto, sejam abrunhos, quadrados, teimosos, estultos, imbecis, insensatos… percam completamente a cabeça e sejam… palermas!, só joga a vosso favor.
Se tudo falhar, como de costume, vão ao cinema ver o Rambo I, o Rambo II, o Rambo III. Pena que o Rambo IV só esteja nas salas em 2007. Não há como o Rambo para nos fazer acreditar que tudo é possível. E finjam…
– Finje que me esqueceste. Eu vou fazer o mesmo.“
(excerto do meu «manual de “conversas sérias”», post que não viu a luz do dia)
Mas tu lês o meu blog?
Glup! 🙂
O teu blogue é mais viciante que a Floribella. O mesmo estilo, mas mais viciante…
Não tenho nada,
mas tenho, tenho tudo…
Tu queres que eu revele em público o que dizes à Floribela???
Floribella, já me disseste coisas muito bonitas. Mas essa ganhou.
O que te digo nunca foi segredo.