[a chegada da Andreia à Casa Cangurú possibilitou o acesso ao mundo]
Devido à leitura compulsiva de revistas com conteúdos altamente relevantes passei a minha primeira noite em Vale da Telha a sonhar que tinha uma relação com o Cristiano Ronaldo. Devem ter sido as lágrimas da Merche que me inspiraram. Sonhos à parte – porque depois deste andei a fugir pelo hotel Hilton de uns atentados em Londres – não há vida como a do campo: escrevo à beira da piscina com sol-de-fim-de-verão, saboroso e quente. Acordamos e vimos para a rua. O G. brinca na relva enquanto eu tomo o pequeno-almoço. Cheira a pinheiros e a mar. Daqui a uma hora cheirará a febras grelhadas.
Aqui as decisões são tão fáceis de tomar…
Que bem que isso soa! Aproveita muito, eu estou para aqui cheia de inveja (da boa, claro)!
🙂
Decisões são fáceis de tomar, quando estamos longe de tudo e ao mesmo tempo tão perto ou, talvez quando estão longe de nós!
Pois é, Lady, não há vida como a do campo. Eu farto-me de apregoar a ideia, só que ninguém acredita em mim…
Querido Leão, eu acredito. Sinto-me outra.
vale da telha??? Vida no campo? Era o tal problema de que se falou na última referência a Alzejur…
Alzejur e Arrifana 5 estrelas, mas, Vale da telha? como é que se reencontra a casa que se alugou? Muito dificil… Essa localidadezinha faz lembrar tudo o que de mau se passou em vila nova de mil fontes e em outras tantas localidads no Algarve.
Ainda assim, de certeza que compensa.