“E ainda pensa em ter outro filho. Muito bem. Grande gestora.” Agradeço a preocupação desta leitora face à minha crónica da semana – sobre as angústias da instabilidade – mas tenho duas más notícias para lhe dar. Primeiro que tudo, confirmando a sua teoria de má gestão da economia doméstica: já não são planos, estou mesmo grávida. Imagine a loucura! Segundo, sem pretensões, a melhor empresa do ano – e concordando em absoluto com a Rita Ferro Alvim para quem “uma família é como uma empresa” – , afirmo-lhe: gerir é muito mais que fazer contas.
Pensei (pensámos) antes da decisão de tentar ter este filho. Poderia dizer “bastante” mas estaria a mentir. Pesámos os prós e os contras, que é como quem diz, as certezas e as dificuldades. Criar filhos custa dinheiro. É uma verdade inquestionável. Criar filhos pode custar muito ou pouco dinheiro, dependendo das opções de cada família. Mas tem sempre subjacente a preocupação de uma poupança para alguma eventualidade.
Quando pensei (pensámos) em ter mais um filho, o dinheiro não estava no topo das nossas preocupações. E explico porquê. Apesar das minhas limitadas capacidades de gestão e da minha assumida angústia perante a instabilidade, tenho poupanças. Aprendi com os meus pais e, mesmo que em alguns meses tenha que recorrer a elas em vez de as engordar, preocupo-me em pôr dinheiro de lado. Mesmo que não existissem filhos teria essa preocupação. Depois, acredito que a maioria dos bens materiais esticam: a casa basta para todos, a roupa dos irmãos está guardada e, se for uma menina, há muitas amigas a quem pedir emprestado. Serve o empréstimo para a roupa, o carrinho, o berço, e outras coisas que venham a ser necessárias. Acredito no Sistema Nacional de Saúde e sou grata pelas condições que (ainda) são dadas às grávidas no nosso país. Não digo que onde comem cinco comem seis porque, a ver pelo que come um adolescente, a conta do supermercado só tende a aumentar. Mas cá estaremos para dar o nosso melhor.
Decidir ter filhos não é apenas pensar em dinheiro (esse bem fundamental seja para quem tem dez filhos ou para quem não tem nenhum). É analisar disponibilidade mental, tempo e estrutura familiar. E querer que venha com saúde. Porque o resto, vamos resolvendo na montanha russa dos dias.

Muitas felicidades, que a vida vos sorria sempre… vem mais um pequeno, grande Amor!
Olá Catarina!
Muitos parabéns e muitas felicidades! Ter filhos é uma benção tudo o resto se adapta é uma questão de opções. Tenho três rapazes que amo de paixão não trocava a opção de os ter por nada neste mundo nem a própria vida! Todos foram muito desejados!
Gosto muito de seguir o seu blog!
Bjs e tudo de bom!
É tão isso! Sem tirar nem por…
Tenho os meios económicos para um segundo filho, mas infelizmente não tenho o tempo! Vejo pelo meu pequeno que passa a maior parte do dia no infantário, quando o vou buscar já são horas do banho, do jantar e xixi-cama! não temos tempo para brincadeiras (raras as vezes).
Gosto dessa sua consciência “madura” de que devemos ter filhos quando temos as condições necessárias, e não é só o dinheiro que conta, eu que o diga!
Quando conseguir gerir melhor os nossos horários, quem sabe… mas talvez já seja tarde demais!
Que corra tudo pelo melhor e sim, se estiver numa área em que o SNS funcione, é muito bom! Eu tive o melhor dos apoios e não paguei absolutamente nada! Não me posso queixar, na minha área de residências os impostos são bem aplicados…
Bom dia Catarina.
Que bom é ler este teu diário! Continua!!!
Beijo
Neusa
Parabéns pela vontade de uma Terceira vida em conjunto com alguém que ama! E que venha com muita saúde, a felicidade e o sorriso dos pais!
Parabéns por continuar a treinar e fazer por si, pelo seu corpo e pelo seu bebé!
Parabéns pela coragem em partilhar a sua vida com quem está deste lado!
Cara Catarina,
Todas as felicidades do mundo e parabéns pela serenidade que mostra!!
bjinhos
A frase a bold no último parágrafo, quanto a mim, diz tudo (mas mesmo tudo) o que precisa ser ponderado no momento de decidir ter (mais) um filho. Quando penso na eventualidade de vir a ser Mãe novamente, NUNCA, mas NUNCA é o dinheiro a primeira premissa a fazer-me pensar. Não que o mesmo não seja importante, determinante mesmo, mas cada qual sabe de si e se, de facto, se cultiva uma cultura de poupança ao longo da vida, além da “almofada”, temos também o hábito. O hábito da poupança não é para todos, não está gravado em todos nós, pelo que criá-lo e cultivá-lo ao longo da vida dá frutos, nomeadamente, em alturas de tomada de decisões tão importantes como… Ter (mais) um filho. Ultrapassado este ponto, devemos, sim, focarmo-nos na disponibilidade mental, física (o sono….. ai o caraças do sono que “me estraga a vida”), tempo e estrutura familiar. É isso que me faz pensar.
Muito bem falado!!! 🙂
Parabéns pelo bebé e toda a felicidade do mundo para vocês!
Beijinhos e abraços
Grande, Catarina!
Eu só escolhi ter uma filha com o meu anterior parceiro e ainda recentemente, perante um novo parceiro, questionava-me se queria mais filhos com ele e, tendo dinheiro, não sabendo se tenho disponibilidade mental, tempo sim, e questionando-me seriamente se seria a melhor estrutura familiar, respondi um redondo não e perdi um parceiro. Nenhuma escolha de ter mais ou menos filhos é fácil ou redonda. Apenas a critica é fácil neste novo mundo em que a mesma não se faz cara a cara 😉
Parabéns e muitas felicidades!!
Sendo tão fácil assim de gerir aumentar a família nao percebo como é que Portugal tem o indice mais baixo de natalidade da Europa. Cambada de ignorantes
Querida Mariana,
Não percebe isso e muitas outras coisas…
Sabe o que me lembrou agora? Um senhor, por sinal treinador de futebol e que só os ignorantes devem conhecer, que disse uma vez “e o burro sou eu?”
Seja feliz, minha querida, tanta amargura pode fazer um bocadinho mal.
Cara Mariana,
Na minha perspectiva, Portugal tem uma das taxas mais baixas da Europa porque as pessoas em idade fértil tem também outras prioridades do que ter filhos. Para além das condições económicas de que a Catarina Beato fala e assume (basta ler o texto), a instabilidade laboral e má distribuição dos poucos subsídios, as pessoas querem viajar, ter um cão, prosseguir no estudos, não ter dependentes, enfim uma panóplia de coisas de fazem com que as pessoas não tenham filhos. Quem os quer ter, tem e acredite que não é o dinheiro que vai mudar essa vontade!
Quem faz comentários maldosos e inapropriados sobre ter filhos, nem merece resposta…
Ter filhos é uma bênção, mesmo! Perguntem a quem não os pôde ter…
Por último, como todas as situações más têm um lado bom, é mais um acesso contabilizado!
Bjs, felicidades e muita, muita serenidade.
Olá Catarina!
Sou uma orgulhosa mãe de 3 criaturas que são o meu mundo! O meu tudo e o meu nada…
Acima de tudo e para além da referida “disponibilidade mental, tempo e estrutura familiar” indispensáveis, o mais importante é o AMOR que temos para dar! E esse vê-se em vós!
Seja bem vindo o novo Ser que habita o Seu corpo e a Vossa vida!!!!
Um grande beijinho com desejo de MUITAS FELICIDADES!!! <3
Só consigo imaginar a amargura e infelicidade das pessoas que perdem o seu tempo para deixar esse tipo de comentários sobre a vida alheia. Tem a real consciência de gastar o seu tempo a escrever uma coisa maldosa e sem qualquer tipo de argumentação na caixa de comentários e mesmo assim acham que são donos da razão e que tem toda a legitimidade do mundo para o fazer. Inacreditável.
Desejo toda a felicidade, a Catarina é das pessoas mais bonitas da blogosfera e tenho a certeza que irá educar um ser humano maravilhoso, tal como já são os seus dois meninos!
Fui ler o comentário que originou este desabafo. Há uma pequena hipótese de ter sido mal interpretado e a Mariana ter mesmo querido dizer que a Catarina é uma máquina na gestão da família e tem muita confiança em si… pequena… eu disse que era uma pequena hipótese mas gosto de ver o bom nas pessoas… 😉
O seu bebé é desejado e amado. Por todos. O mais importante já está. Eu dizia que se os meus filhos não usassem fraldas dodot usavam do pingo doce, que se não usassem roupas da Chicco usavam dos amigos, e que o mais importante é mesmo o amor. Tenho dois filhotes, o segundo (muito desejado e planeado) nasceu quando eu estava desempregada e durante essa gravidez o meu marido despediu-se para trabalhar ‘livre’. A vida precisa de gente doida que vai atrás dos sonhos e da felicidade. Fiquei muito feliz com a notícia d@ voss@ terceir@. Que a felicidade continue a morar aí…
uma pequena hipótese que deixou de ser depois do comentário acima (que julgo ser da mesma pessoa):
“Mariana
16 Março, 2016
Sendo tão fácil assim de gerir aumentar a família nao percebo como é que Portugal tem o indice mais baixo de natalidade da Europa. Cambada de ignorantes”
Foi só para me tirar as ilusões… (risos). Vou procurar o bom noutras pessoas (e há tantas por aí) 🙂
Eu cá, me assumo .. Desejei muito que tivessem esse filho [mega feliz]
Quanto a este post e ao da Rita concordo em absoluto com as duas !
Beijo enorme,
Carolina Melo
Muito bem dito.
È ver o exemplo dos nossos avós, que tinham 10 e 12 filhos e foram todos criados, com mais ou menos dificuldade, mas não foi o dinheiro que os impediu.
Eu completamente a favor das famílias grandes e unidas, e a da Catarina em particular adoro de paixão, adoro a forma emocionada com que sempre fala dos seus meninos e adoro a forma descomplexada com que vê o mundo e gere a sua vida, mas este tipo de comentários mexe-me com os nervos. Comparar a vida de há 50/60 anos atras com a de agora é impossível… a minha avó teve 11 filhos mas nem 5 minutos por dia passava com qualquer um deles. Eles criavam-se uns aos outros, nenhum conseguiu estudar mais do que o obrigatório naquela altura (alguns foi o 4º ano outros o 6º), nunca tiveram ajuda nenhuma da parte dos meus avos (nem mental/emocional – que não havia tempo sequer para perceber se entre aquela amalgama havia algum que estava menos bem – nem monetário – todos tiveram de ir trabalhar ainda crianças) e nem eles próprios, os filhos que cresceram rodeados de irmãos, quiseram mais do que 2 filhos cada.
Nem mais!! É muito, mas muitoooo mais que uma questão de dinheiro (e de amor, porque isso como é óbvio não faltará).
Eu não teria a coragem de ter um terceiro…
Muitos parabéns, vai tudo correr bem, e que seja menina!!
Muitos parabéns que venha por bem e com amor!
Eu acho sempre que tem que haver uma estabilidade subjacente mas que é melhor amor sem estabilidade do que estabilidade sem amor
Falta amor por aí realmente!
Costumo, com frequência, visitá-la e adoro o que escreve e como escreve! Esta notícia maravilhou-me! E, bem lá no fundo, já estava, há muito tempo, efectivamente, à sua espera! Hoje, foi alcançada, com muita alegria! Desejo-lhe tudo de bom! Muitos parabéns e felicidades!
Eu fui daquelas que foi adiando a decisão até ter a toda a estabilidade assegurada. Mas depois isto de tanto planear nem sempre corre como esperado. E os imponderáveis? Como a infertilidade, por exemplo… Sabem que mais? Que se danem as opiniões! Que se danem as pressões sociais do que é ou não adequado!! A vida é nossa, as decisões são nossas e as consequências também!! Loucos são os que põem um preço em tudo. A quanto é que anda o filho nos dias de hoje?
Sou a 7ª. A vida era diferente há 40 anos, mas só o meu pai trabalhava, a minha mãe tomava conta de nós. Todos estudamos até quando quisemos (o mais velho pode ter tido mais dificuldades, mas já estudou depois disso). Todos temos bons empregos e estamos muito bem na vida. Damo-nos todos bem. Se o dinheiro foi problema? Para comer não podia faltar (e nunca faltou), o resto lá se arranjou. Não saía todos os fins de semana à noite? não, claro que não. não tinha dinheiro para isso. em que é que isso moldou a minha felicidade? em nada. e além disso aprendi a ser poupada e a não comprar tudo o que os olhos gostam. Só!
A internet, a falta do “cara-a-cara” tem destas coisas… as pessoas acham que podem dizer coisas parvas e cruéis sobre a vida das outras, sem ninguém lhes perguntar nada. Deve ser tramado ter que lidar com isso… a sorte é que por cada comentário desses há uns 100 bons e simpáticos (pelo menos a julgar pelo que vejo nos comentários deste post).
Parabens pela gravidez 🙂
O seu texto contém uma ideia muito importante e crucial que é “analisar disponibilidade mental, tempo e estrutura familiar”, isto é muito importante e sem isto não se pode decidir ter outro filho. Porque tudo o resto podemos conseguir através da nossa rede social menos isto…..a disponibilidade mental, o tempo e estrutura para receber um novo ser temos que ter dentro de nós e por isso só depende de nós.
Muitas felicidades
O amor é tão mais importante.
Irritam-me pessoas que fazem esse tipo de comentários.
Eu própria estou grávida e ouço tanto isso!
http://nessienet.blogspot.pt/
Catarina, fico tão feliz! Acho que faz muito bem em ter mais um filho e esperemos que seja uma menina! Um grande beijinho.
Que benção maravilhosa. Bem haja.
Muitos parabéns Catarina, pela forma maravilhosa como vês o mundo e como inspiras a cada palavra.
Fico a torcer para que seja uma menina 🙂
Com grande carinho
Sairaf
Nunca comentei no seu blog mas costumo-a seguir diariamente . Fiquei mesmo muito feliz por si e pela sua família ,com está fantástica prenda que vem a caminho 🙂
Em 35 anos aprendi a não ligar nenhuma à ignorância de certas pessoas , pois assim somos muito mais felizes 🙂
Identifico-me bastante consigo e com a sua maneira de viver a vida …Muita força e principalmente que continuem felizes como são 🙂
Concordo com tudo o que escreve e penso que não se deveria importar tanto com o que os leitores escrevem de negativo. São trolls informáticos que simplesmente nao conseguem seguir em frente com a felicidade dos outros. Ignorar esses comentários é a melhor forma de lidar com pessoas mal resolvidas com a própria vida. Fazê-los sentirem-se ignorados é a melhor resposta, para terem a noção de como nao são importantes! Beijinhos e muitas felicidades! 🙂
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Nem mais querida Catarina!
Muitas felicidades nesta nova etapa! E muita saúde, sem dúvida, o resto conquista-se!!!
Muitos beijinhos… ansiosa por ver essa barriguinha crescer <3
Cara Catarina,
Parabéns pela coragem e pela força que tem de gerar mais uma vida dentro de todas essas alegadas dificuldades.
A alegria que deve ser ter um filho a crescer dentro de si, a alegria de o fazer nascer e ter esse amor como o dos seus filhos e do seu marido nao tem preço, dinheiro nenhum do mundo paga isso.
Não tenho filhos e provavelmente nunca os vou ter, que é uma mágoa que carrego no meu peito, mas desejo-lhe tudo quanto de bom desejo para mim.
Quanto aos comentários dos outros não ligue,a sua felicidade incomoda muito, e é motivo de inveja de outros que nunca tiveram a coragem de fazer algo pela vida sem correr riscos.
Um beijinho para todos e um montão de felicidade!
Olá Cat!!
Parabéns!!! Que notícia linda!!!
Estou grávida também e muito orgulhosa!!! Surgiram tantos problemas no entretanto e sinceramente… esta filhotinha é a dádiva mais feliz, nada, nem mesmo problemas sejam eles financeiros ou de outro cariz, atrapalham, pois nada mais importante e amoroso do que ter um filhotinho nascendo dentro de nós!!
Acompanho a Rita Ferro Alvim também, e adoro as referencias dela! Felicidades para ti e para a tua família!!!
Fátima Teixeira
http://www.musicacomcafe.net
Parabéns!! Você escolhe a sua vida. Lindo post, adorei.
Um beijo grande,
Blog: DMulheres
Instagram: @dmulheres
Eu amei seu texto.
Acho que na hora de decidir ter um filho a primeira coisa que vem a mente é o amor.
Depois é lógico que pensamos em como sustentar a criança em diversas fases da vida. Mas, com o tempo vamos reinventando formas para que isso aconteça. mas, se tivermos condições de criá-los de forma em que possamos dar uma boa educação e um bom atendimento médico eu acho sim super válido ter filhos. eu quero ter alguns futuramente, mas, ainda não é o momento certo pra mim.
Amei seu texto.
Beijos linda.
http://www.meumundosecreto.com.br
Tudo corra bem
http://www.markmargo.net (site cor de rosa )
Belo texto gostei
http://www.markmargo.net (site cor de rosa )
comentava isso com algumas amigas….nunca pensei no dinheiro como uma condicionante para ter filhos ( apesar de saber que eles “custam “) e nunca vi nisso uma irresponsabilidade da nossa parte. Um filho deverá ser sempre um acto de Amor , para o qual temos devemos estar preparados e conscientes ( dentro do razoável…é que ninguém nunca está preparado…) , seguros de nós próprios e da nossa relação ( outra coisa que nunca é certa e aviso já que depois de ter filhos também é muito posta à prova ). É de facto uma gigante ( a maior de todas) responsabilidade gerar uma nova vida e depois criá-la ( e não estou a falar em dar de comer e vestir e levar á escola- as tais coisas que custam o tal dinheiro). Requer tempo, disponibilidade, paciência, amor, partilha, cedência, gerir toda a emoção e muita frustração, ensinar, educar , conversar e sobretudo Estar.
Ah e muitos Parabéns. Quase que me convenci a ir à terceira 😉 ehehe
Sou mais uma “louca” que teve um 3o bebé, aos 38 anos!!!
Já tinha 2 rapazes e á 5 meses chegou a nossa princesa.
Tenho medos, angústias e agora que voltei ao trabalho não tenho tempo para nada e ando sempre a correr.
Mas o amor por esta família, não tenho palavras, é uma felicidade tão grande.
Tudo de bom e aproveite ao máximo essa barriga
Só agora dei uma olhadela ao seu blog, fiquei logo feliz por si em estar gravida. Só tenho um filho e planeamos ter o segundo só não sei para quando. Tenho uma cunhada que quando ficou gravida do terceiro, disse-me sempre vá tens de pensar no segundo, hajá saúde tudo se cria, amor e carinho e uma grnade familia para os acolher. Vejo por ai tantas mulheres que ^têm uns atras dos outros sem condiçoes nenhumas principalmente as mentais. Por isso muitas Felicidades.
De mae solteira para ex mae solteira 😉 as pessoas em geral ficam fulas (ok as mal resolvidas) quando outras pessoas, contra todas as expectativas sao felizes. Irritam-se quando uma mae solteira apesar de tudo e segura, forte e resiliente e assume as suas fragilidades com a mesma soberba que as suas capacidades. E porque nao gerir filhos, um ou mais e mesmo mais que um numero numa qulquer conta bancaria e isto nao e lirismo. Vejo criancas mais equilibradas aquelas em que os pais fazem brilharetes na corda bamba. Sou uma delas, como tu. Irritam-se com a superacao e resiliencia em geral e fazem comentarios ou apontam o dedo porque gostariam de ter a mesma forca apesar das incertezas da vida. Pena que nao saibam que tambem podem faze-lo, nao perdessem tanto tempo a criticar os outros..beijinhos
Sonia http://www.amniotico.com
p.s-sei escrever mas o meu pc tem teclado ingles…
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