Leio todas as noites antes do G. adormecer. A minha leu-me todas as noites até ao dia em que sai de casa. Tinha 19 anos. Quando regressei, grávida, a casa dos meus pais – que passara a ser a casa só da minha mãe – pedi, muitas noites, à minha mãe que me lesse. A voz da minha mãe tranquiliza-me e adormece-me. O G. era recém nascido e eu adormecia a ouvi-la conversar com ele.
– Mãe, eu gosto tanto que me leias. A tua voz é maravilhosa.
[oh exagerado romântico…]
– Obrigada filho. A mãe também gosta muito quando a avó lê para ela.
– Pois… a voz da avó é ainda mais bonita. Não te importas, mãe?
Sorri.
– Claro que não. Acho que tens razão.
– Gosto tanto da voz da avó a ler.
– Também eu, filho.
E eu adoro o sentir dos teus textos. Beijinho*
Ele e mesmo um poco de ternura 🙂
Beijocas querida*
Divulgação ddo Blog Noticias Humuristicas. Já temos fãs, com pouco mais de 1 dia.
http://noticiasanctuanlizadas.blogspot.com/
O teu filho é uma ternura. Adoro ler as coisas que contas dele.
E parabéns para ti pelo filho que tens e estás a ajudar a crescer.
Lindo este texto! Sentimento aos molhos
Chorei com este post