O Leão da Lezíria não existe sem ser na blogosfera. Tenho alguns traços do Leão (como me custa hoje falar em leões, Deus meu…). O resto, são dados viciados. Só passamos para o blog aquilo que queremos passar, e isso faz de nós os donos da bola.
E não, não me parece que nos possamos apaixonar ou odiar alguém através de um blog (penso que era este o conceito, amar ou odiar pessoas e não personagens de blogs). São sentimentos demasiado fortes. Podemos, isso sim, apreciar mais um ou outro blog e é isso que nos faz perder tempo a deixar comentários,a dar opiniões, a rir com o que se escreve.
Desculpe lá, ó Leão, mas podemos perfeitamente odiar alguém através de um blog, sobretudo se é alguém que reiteradamente nos faz comentários desagradáveis que somos obrigados a censurar… Qto ao resto, a blogosfera é um mundo de faz de conta, eu diria até de mentirinha…
é curioso, mas gosto muito das pessoas que conheci graças aos blogs (tu incluída) – há, contudo, uma ou outra excepção. e detesto a maioria das personagens, o que penso que dificultará imenso que algum dia venha a gostar das pessoas por detrás daquelas. enfim… “discussão” esgotante…
Para responder à pergunta, nada melhor do que citar o Bill, in “Kill Bill Vol 2”:
“Batman is actually Bruce Wayne, Spider-Man is actually Peter Parker. When he wakes up in the morning, he’s Peter Parker. He has to put on a costume to become Spider-Man. And it is in that characteristic that Superman stands alone. Superman did not become Superman, Superman was born Superman. When Superman wakes up in the morning, he’s Superman. His alter ego is Clark Kent”
Tal como o Super-Homem, eu sou o Victor Lazlo, e o meu alter-ego é que é esse triste profissional liberal que só trabalha e só sabe se queixar do trabalho.
1-Gosto dos blogs que pertencem a pessoas. O meu é totalmente banal, básico até. Penso que não pomos tudo no blog, logo não podemos ser totalmente conhecidos pelo blog. Escolhemos o que queremos mostrar,seja bom ou mau, eu acho. 2-Já me aconteceu detestar alguém pelo que escreve. Odiar é um bocado forte. E também já fiquei a admirar alguém ao ler as suas palavras. Por isso acho que indiferentes não ficamos.
1. Eu não sou uma personagem. Existo e estou neste momento em frente ao computador. Quando escrevo sou verdadeiramente livre. E como Lazlo, vivo com um alter ego que se queixa do muito trabalho que tem em mãos.
2. É uma declaração de amor ou, embora não o creia, uma declaração de guerra?
Estas perguntas fizeram-me lembrar “O Sexo e a Cidade”. Lembram-se? A meio de qualquer episódio, aparecia sempre a Carrie a escrever uma pergunta deste género no teclado.
Qto à resposta: estou em desacordo com o meu Confrade, e sempre Meistre, Rasputine. Somos personagens. Uma pessoa com blog é uma personagem.
Somos personagens da vida, com paixões e emoções inexplicáveis. Os blogs são as conversas de outros tempos, aquelas que não temos pessoalmente por falta do tempo precioso que a sociedade nos rouba.
Apaixonei-me perdidamente pela escrita. O blog não é mais que uma ferramenta extra para a divulgar de forma jocosa ou séria. Mas por detrás de cada manifestação, mesmo que muito filtrada seja, estão pessoas. A apaixono-me pelas pessoas, pela sua escrita, as suas visões do mundo através do blog, porque esta paixão não é mais que uma faceta de outra paixão maior: paqixão de viver.
1 – Eu sou um personagem, claramente. Assim como a Carlota, a Sissi e todos os Confrades.
2 – Parece que a resposta é sim. Eu, como bom egocêntrico, só “adoro muito” o meu. Mas o seu é uma especie de amante.
O Leão da Lezíria não existe sem ser na blogosfera. Tenho alguns traços do Leão (como me custa hoje falar em leões, Deus meu…). O resto, são dados viciados. Só passamos para o blog aquilo que queremos passar, e isso faz de nós os donos da bola.
E não, não me parece que nos possamos apaixonar ou odiar alguém através de um blog (penso que era este o conceito, amar ou odiar pessoas e não personagens de blogs). São sentimentos demasiado fortes. Podemos, isso sim, apreciar mais um ou outro blog e é isso que nos faz perder tempo a deixar comentários,a dar opiniões, a rir com o que se escreve.
Desculpe lá, ó Leão, mas podemos perfeitamente odiar alguém através de um blog, sobretudo se é alguém que reiteradamente nos faz comentários desagradáveis que somos obrigados a censurar…
Qto ao resto, a blogosfera é um mundo de faz de conta, eu diria até de mentirinha…
é curioso, mas gosto muito das pessoas que conheci graças aos blogs (tu incluída) – há, contudo, uma ou outra excepção. e detesto a maioria das personagens, o que penso que dificultará imenso que algum dia venha a gostar das pessoas por detrás daquelas. enfim… “discussão” esgotante…
Não faço a mínima ideia.
O post são perguntas retóricas da minha posição: sou um misto de personagem e pessoa real.
Acredito nos ódios e nas paixões.
Se amanhã o meu blog morresse não morria com ele mas sentia muita falta.
[gosto muito de ser uma “especie de amante” do Milo]
Para responder à pergunta, nada melhor do que citar o Bill, in “Kill Bill Vol 2”:
“Batman is actually Bruce Wayne, Spider-Man is actually Peter Parker. When he wakes up in the morning, he’s Peter Parker. He has to put on a costume to become Spider-Man. And it is in that characteristic that Superman stands alone. Superman did not become Superman, Superman was born Superman. When Superman wakes up in the morning, he’s Superman. His alter ego is Clark Kent”
Tal como o Super-Homem, eu sou o Victor Lazlo, e o meu alter-ego é que é esse triste profissional liberal que só trabalha e só sabe se queixar do trabalho.
1-Gosto dos blogs que pertencem a pessoas.
O meu é totalmente banal, básico até.
Penso que não pomos tudo no blog, logo não podemos ser totalmente conhecidos pelo blog.
Escolhemos o que queremos mostrar,seja bom ou mau, eu acho.
2-Já me aconteceu detestar alguém pelo que escreve.
Odiar é um bocado forte.
E também já fiquei a admirar alguém ao ler as suas palavras.
Por isso acho que indiferentes não ficamos.
1. Eu não sou uma personagem. Existo e estou neste momento em frente ao computador. Quando escrevo sou verdadeiramente livre. E como Lazlo, vivo com um alter ego que se queixa do muito trabalho que tem em mãos.
2. É uma declaração de amor ou, embora não o creia, uma declaração de guerra?
Raspa, só declaração de amor. De paixão.
2_ acho que sim!
Também me parecia.
Aliás, devo-lhe confessar que orgulha a ternura com que nos linka de “seus” confrades, “nossa” Lady.
Citando o Milo, é o meu blog amante.
Estas perguntas fizeram-me lembrar “O Sexo e a Cidade”. Lembram-se? A meio de qualquer episódio, aparecia sempre a Carrie a escrever uma pergunta deste género no teclado.
Qto à resposta: estou em desacordo com o meu Confrade, e sempre Meistre, Rasputine. Somos personagens. Uma pessoa com blog é uma personagem.
Somos personagens da vida, com paixões e emoções inexplicáveis. Os blogs são as conversas de outros tempos, aquelas que não temos pessoalmente por falta do tempo precioso que a sociedade nos rouba.
Apaixonei-me perdidamente pela escrita. O blog não é mais que uma ferramenta extra para a divulgar de forma jocosa ou séria. Mas por detrás de cada manifestação, mesmo que muito filtrada seja, estão pessoas. A apaixono-me pelas pessoas, pela sua escrita, as suas visões do mundo através do blog, porque esta paixão não é mais que uma faceta de outra paixão maior: paqixão de viver.