Porque gostei.
(…) as pessoas são como fotografias que demoram um ano a revelar. InFelizmente. Podíamos ser todos transparentes e evitar desilusões desnecessárias.
(…) as pessoas são como fotografias que demoram um ano a revelar. InFelizmente. Podíamos ser todos transparentes e evitar desilusões desnecessárias.
Há momentos em que a puta da angústia volta. Instala-se comodamente no meu peito e pressiona até fazer doer. Já não me tira a fome. Nem me faz chorar. Mas respiro com dificuldade. Faz-me doer a cabeça.Como alguém me disse, faltam-me as regras que não consigo impor.
Hoje no programa da manhã, Manuel Luís Goucha (se sou dona-de-casa posso ver o Goucha!!!), com o objectivo de ofender a visada, dizia:– A Elsa Raposo devia ser assistente social!Com o devido respeito à classe. Adoro piadas com assistentes sociais!
(…) eu quero ter um bebé com pilinha. Um homem que me idolatre para toda a vida. Que me tenha como modelo feminino e que compare todas as futuras namoradas comigo. Que me diga que sim a tudo e que me prefira sempre a mim.
Ser gaja no século xxi é um verdadeiro broche. Não há pachorra. Nós estávamos tão bem em casinha, na dondoquice e comodidade absolutas, sempre bonitas para o gajo que só chegava ao fim do dia (e com sorte, cansado e cheio de vontade de ir dormir), com tempo de bordar e visitar as amigas tão …
Ontem fui confrontada com uma pergunta tão simples como. – Profissão? Estive alguns segundos em luta interna: faltam-me quatro cadeiras para acabar a licenciatura de Economia, mas não me sinto “estudante”; tenho 33,33% de um pequeno bar no Bairro Alto, mas não me sinto “empresária”… – Sou… dona-de-casa. Fodasse. Assumi.