atenção: este post não tem mais nada a não ser comida!
fomos passear ao Porto. em jeito de despedida das férias e para recarregar as baterias para uns últimos meses de aulas cheios de força. acho que o único objetivo era mesmo passear e comer. chegámos sexta-feira já muito tarde mas ainda fomos comer meia francesinha no Pajú [um restaurante que está aberto até às 5h da manhã]. o meu G. pediu o bolo de chocolate [que provei e era maravilhoso] e viemos a saber que era uma especialidade.
Sábado começou na My Ribeira Guest House [depois mostro o que andei a fazer] e fui, esfomeada, provar o brunch d’O Diplomata. escolhi o brunch número 3: ovos mexidos e bacon, taça com açaí, iogurte e fruta e panquecas [10€]. só vos posso dizer isto: que delícia, bom demais! no final ainda provámos as panquecas de aveia e fiquei ainda mais fã [de tal maneira que regressámos antes de ir para casa para comer uma panqueca de boa noite].
objectivo seguinte: ir provar as sandes d’A Casa Guedes. provei a sandes de pernil e queijo da serra. gostei mas não delirei [estava com as expectativas demasiado elevadas] e, como costumo dizer, fiquei “com um ratinho”. fui tentar resolver o problema com um rissol d’O Melhor Rissol do Mundo – excelente rissol de leitão, tinha recheio para três ou quatro rissois normais.
como começou a chover muito fomos ao Armazém [um espaço com imensas lojas de antiguidades – liiiiiindas] para ficar na conversa, beber um chá e arranjar espaço para o jantar. depois de vários telefonemas e algumas tentativas frustadas para ir a restaurantes que tínhamos na lista, foi ao Tia Aninhas. sabíamos muito pouco sobre o restaurante, comemos canja e depois veio para a mesa arroz de cabidela [maravilhoso], rojões [o menos bom] e bacalhau com natas [mesmo caseiro]. total para quatro adultos, um adolescente e uma criança: 30€.
domingo de chuva, pequeno almoço na Foz, primeira escolha estava fechada e fomos ao The Bird. o sítio é lindo. estávamos a guardar o estômago para filetes de polvo mas não conseguimos concretizar o desejos. regressámos ao Tia Aninhas e partilhámos um cozido.
no regresso a Lisboa, adormeci [vantagens de viajar com amigos que nos tratam com todos os cuidados e mimos] e acordei ao lado do Zé das Tripas em Aveiro. desconhecia totalmente o que era uma tripa. e talvez tivesse sido melhor continuar na ignorância. que absoluta loucura! regressei ao meu “eu” devorador [até vos podia dizer que a culpa é da gravidez mas estaria a mentir] e comi duas tripas. foi o final perfeito para o fim-de-semana [agora é ter cuidado porque o equilíbrio faz-se de excessos mas também de dias controlados].
[na foto: as mãozinhas do meu filho adolescente e o seu melhor amigo]
o resumo destes dias: gargalhadas e comida. agora temos que escolher o próximo destino.
Só de ler este artigo, salivei ao ponto de molhar o teclado do computador.
Nunca experimentei nenhum sítio, mas sem dúvida valerão a pena.
Em relação à tripa, às vezes vou passar o fim-de-semana à Costa Nova, e não passamos sem a bela da tripa 🙂
Beijinhos,
Ana
Catarina,
Onde costumas ficar hospedada?
Vou ao Porto dia 16 e não queria gastar muito dinheiro….
Mas queria ficar ao pé de bares! Aproveitar estar sem putos…
Bjs
Claudia
procuro no Airbnb 🙂 muitas opções e baratas.
Fiquei cheia de vontade de experimentar o Diplomata, amo brunches :)))))) Regionalismo à parte fico feliz que tenhas provado (e gostado) das tripas de aveiro (o famoso Zé da Tripa), a minha favorita é de chocolate, e as bolachas feitas na hora também são deliciosas.
Beijinhos
@stilettosontreadmill
estive recentemente em Aveiro e fiquei fã das tripas de ovos moles…quando olhei para a foto senti uma certa nostalgia 😛
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