• Quinta-feira, Fevereiro 25, 2021
  • Maternidade
  • Vida Saudável
  • Tendências
  • Relações

Catarina Beato Catarina Beato - por Catarina Beato

  • Sobre mim
  • Contactos
  • Maternidade
  • Relações
  • Vida saudável
  • Tendências
Dias de Uma Princesa
Browsing Tag

família real

Relações

Casar com uma mulher divorciada?

Catarina Beato Mai 20, 2018 7
Casar com uma mulher divorciada? Sim, obrigada. Não sou monarca nem sigo com afinco a vida da realeza. Na…
Espaço PUB
Instagram

catarina_beato_

Catarina Beato
Se ainda não seguem a @justnaturalplease vão lá Se ainda não seguem a @justnaturalplease vão lá já. Ontem falava-se sobre autonomia. Eu compreendo que, quando nasce um bebé é uma sensação de claustrofobia. E existe aquela vontade que tudo aconteça muito rápido para perdermos um pouco daquela dependência que nem nos deixa respirar. Eu compreendo mesmo. E na verdade, alguns bebés nem gostam de colo e dormem nas suas camas a noite toda. São raros mas existem, outros adaptam-se a essa necessidade de espaço dos pais. No entanto, por norma os bebés até à aquisição total da marcha (que não tem uma idade certa) são seres dependentes e, depois disso levarão o seu tempo a adquirir autonomia. Isso não depende da idade com quem foi para o seu quarto, com que foi para a escola ou começou a andar. A autonomia tem processos de aquisição bem mais complexos, sendo que uma das questões mais relevante é a segurança física e emocional (que leva à auto estima).
Maria Luiza mamou até aos 4 anos e 4 meses, dormiu a primeira noite completa já depois dos três anos, ainda partilha cama conosco, foi para a escola aos 3 anos (com muitas interrupções), está em desenvolvimento da linguagem. A Maria Luiza está agora a brincar com dois amigos que fez aqui na rua, da sua idade, em casa deles, na presença dos avós dos amigos. Voltará para casa quando quiser porque são duas casas ao lado, numa rua fechada. São etapas. E cada criança tem as suas. ❤️
Eu passei da ansiedade à calma. Um dia de cada ve Eu passei da ansiedade à calma. Um dia de cada vez naquela luta por encontrar actividades que não passem por ecrãs, que sejam prazerosas para todos. É isto inclui-me porque mães e pais deste mundo podem dar o melhor aos filhos respeitando as suas características e vontades).
O mais velho ainda dorme. Hoje andei 5km de mão dado ao meu Afonso a conversar sobre as coisas que ele gosta e já ganhei o dia. A princesa foi comer torradas com os avós a meio da manhã e lá ficou. A barriga continua a crescer e dar-me conta do juízo com enjoos e mau estar intestinal mas tudo na normalidade. Bom domingo. ❤️
Quando fiquei grávida da Maria Luiza tinha uma al Quando fiquei grávida da Maria Luiza tinha uma alimentação irrepreensível. Assim que os enjoos se abateram em mim só conseguia pensar em comer pastéis de nata (que o @degois ia buscar em número par superior a dois), pastéis de Tentugal (@nuno_conde) e rissois de leitão com duchesses (no plural). 🤣 Desta vez estava num certo caos alimentar e só me apetece comer em modo saudável e colorido. E sonho com feijões de soja. As hormonas são coisas estranhas. Contem-me sobre os vossos desejos estranhos (com ou sem gravidez envolvida porque hormonas temos todas).
Recebo sempre muitas mensagens de mulheres-mães q Recebo sempre muitas mensagens de mulheres-mães que têm muito medo que a vida não lhes dê uma oportunidade para recomeçar. Medo de sair de uma relação em que não são felizes porque têm filhos, medo que ninguém goste depois de um divórcio ou separação porque têm filhos, medo de ter um filho na relação em que estão porque terão filhos de pais diferentes.
Primeiro, todos os medos são normais. Porque envolve o desconhecido, porque nos faz imaginar o que os outros vão pensar e dizer, porque (e principalmente) não foi assim que imaginamos a nossa vida.
Costumo surgerir que façam um exercício. Imaginem o vosso filho adulto que vos diz que não é feliz na relação em que está, o que lhe diriam? Que ficasse mesmo não sendo feliz ou estando em sofrimento?
Terminar uma relação (com ou sem filhos) em que as pessoas não querem estar é um acto de respeito pelo próprio e pelo outro.
Defendo que sejam feitas todas as tentativas quando o desejo ou o amor romântico acaba mas o respeito ainda existe (esta parte é fundamental).
Quando há filhos, uma separação é também um acto de respeito e um exemplo para eles. Vale sempre a pena lutar por ser feliz.
E depois?
Primeiro, vai ser um processo duro, uma espécie de luto. É preciso aprender a estar sozinha em silêncio naquelas noites que nunca mais acabam, naqueles dias em que os miúdos vão para o pai e temos a sensação quem nem respiramos. Depois percebemos que o ar estar mais leve, que os miúdos estão felizes e até comentam que voltámos a sorrir (dirão o mesmo ao pai e ainda bem).
Uma mulher (ou um homem) com filhos tem brinde, tem vivências diferentes, tem experiência, tem história. Também tem menos tempos e mais exigência. É a vida. 
O coração vai estar fechado mas é importante manter os olhos abertos. Talvez apareça alguém, talvez não. Talvez até apareçam muitos e sejam todos os errados até aparecer alguém que faz sentido.
Aconteça o que acontecer vivemos em verdade com o que sentimos e isso não tem preço.

📷 @silviadeoliveira_me quando eu era mãe solteira de dois pais diferentes e estava absolutamente sozinha por tempo indefinido ❤️
Primeiro agradecer a bolha de amor em que me têm Primeiro agradecer a bolha de amor em que me têm feito sentir. Obrigada por cada mensagem e comentário. Eu sei que tenho muita sorte. Tenho 42 anos e estou grávida do quarto filho. Aos 42 anos quando vês um teste de gravidez positivo pensas que a natureza é magnífica mas ingrata. Aos 42 anos é impossível não pensares nas mulheres que desejaram um filho e não conseguiram.
Ser mãe não define a grandeza de ser mulher. Nunca! Mas é óbvio que desejar ser mãe e não conseguir deve ser uma angústia que nem imagino.
E o meu abraço, aqueles que nem gosto de dar, é para essas mulheres. Que saibam que percebo a "inveja boa", a revolta, ou outros sentimentos menos bonitos que a gravidez alheia deve provocar. Que saibam que a felicidade aqui tem sempre esse recato.

Para as muitas mulheres que ficam assustadas quando ficam grávidas mas sentem culpa por isso, lembrem-se que somos muitos mais do que imaginam. Não estão sozinhas. É um milagre mas um turbilhão.

Às mulheres que sentem prazo de validade (tantas) pensem que a medicina evoluiu e apesar de termos mesmo uma limitação física, ela é cada vez mais alargada de forma saudável.

Às mulheres que têm filhos de pais diferentes, "rápido demais", ou "esperam demais" - seja o que isso for, saibam que as famílias têm mil formas e cada uma sabe de si. Às famílias numerosas e aos filhos únicos! O único segredo é o amor e o respeito que está associado. 

Às mulheres que não querem ter filhos, assumam sem medo para que as filhas meninas que nascem também tenham essa liberdade um dia.
📷 @degois
Nesta idade é chato dizer que não sei como acont Nesta idade é chato dizer que não sei como aconteceu. Mas a verdade é que eu não queria e tinha a certeza absoluta que as contas estavam bem feitas. No dia exacto em que devia chegar o período em Dezembro, a Maria Luiza disse que o leite sabia diferente. E nunca mais mamou. Naquele instante percebi que seria melhor comprar um teste de gravidez ainda sem qualquer atraso. Ainda nem tinha feito o xixi todo e as duas riscas piscavam. Eu estremeci. Fiquei em pânico. "Tenho 42 anos, um filho de 18, já somos tantos, o mundo está uma confusão..." O Pedro ficou muito feliz, o meu Gonçalo, ainda em Inglaterra, deu-me todo o apoio do mundo, a minha mãe abraçou-me com aquele conforto que tenhamos 14 ou 42 anos sabe ao mesmo. Até o Afonso, que julguei não querer, foi aquele que mais mostrou a sua felicidade. Mas eu continuava a sentir-me a flutuar num mundo paralelo. Entre o Natal e a passada quarta-feira tive crises de ansiedade como não me lembro de ter tido na vida. Entre o medo de ter e o medo de perder. 
Quarta-feira fizemos a ecografia das 12 semanas. Chorei muito. Chorámos muito. Eu, finalmente, deixei que o Pedro pousasse as mãos na barriga, que a minha mãe me desse festinhas, que a Maria Luiza repetisse "tens barriga de bebé".
A vida tem destas surpresas. O Pedro fará a piada fácil que finalmente vou ter dois filhos do mesmo pai. Eu direi que quando era miúda, nem um filho imaginei ter, quanto mais quatro. Continuo muito assustada (e muuuuuuito enjoada há demasiadas semanas) mas estou muito feliz. Estamos muito felizes.
#13semanas #13fevereiro
A história de uma sofá é de como o instagram é A história de uma sofá é de como o instagram é útil. Há uma semana, num dia em que até tinha escrito a dizer como adorava os meus cães, chegámos da nossa volta higiénica e deparei-me com um cenário muito pouco higiénico. A Mia tinha aproveitado a nossa ausência e deitou-se no sofá. A idade não perdoa, deve ter adormecido e... xixi. Felizmente o sofá é ligeiramente repelente mas a poça era gigante e o cheiro insuportável (pronto, vou ser menos gráfica). De facto tinha visto várias publicações por este instagram e liguei ao @woosh_tapipel_renopel para me virem salvar. Correu muito bem e está como novo (a foto foi tirada agora mesmo). 

Quem quiser aproveitar a tal campanha que eu também vi, até 31 de Março, há 10% de desconto com o código W21. Vão ao site www.woosh.pt e procurem as lavandarias que ficam mais próximas. Não é #pub mas podia ser.
A filha que ficou com a força da mãe e o talento A filha que ficou com a força da mãe e o talento para dançar do pai 😂❤️

O ensino à distância tem algo de resiliência e capacidade de adaptação que me comove sempre. Que seja por pouco tempo mas um obrigada a todos os professores, educadores e auxiliares. E um beijo a todos os pais e mães.
Aqui estão os quatro, Mia, Zé (ambos com 13 anos Aqui estão os quatro, Mia, Zé (ambos com 13 anos), Shoya e Baby (as duas com quase dois anos). Os nossos cães, sempre prontos para comer.

Ter alimento para os nossos animais de estimação também um privilégio e nem todos estamos no mesmo barco. É já neste dia 10 de fevereiro que termina a campanha do @lidlportugal #LidlFeedingFee.

Com esta iniciativa todos estaremos a contribuir para ajudar a alimentar os animais de famílias necessitadas (sinalizadas pela Animalife), evitando o seu abandono - um problema cada vez maior em consequência dos efeitos sociais e económicos causados pelo Covid-19.

Para ajudar estes animais basta seguir a página do @lidlportugal . E podem duplicar a refeição basta publicar uma ou mais fotos do seu animal de estimação a comer com o hastag #lidlfeedingfeed. Cada seguidor da página @lidlportugal  é igual a uma refeição para os patudos de famílias carenciadas. Vamos ajudar!

Artigos Recentes

O Meu Diário

Amar o Corpo, segunda edição. Está quase!

Catarina Beato Jan 7, 2021 0
Dieta das Princesas

Voltámos em força com a tour pela casa nova!

Catarina Beato Nov 29, 2020 0
O Meu Diário

Hoje vamos falar de política

Catarina Beato Nov 23, 2020 0
PubliPost

Prevenir numa nova realidade

Catarina Beato Nov 1, 2020
Dieta das Princesas

Horário de inverno ou horário de verão?

Catarina Beato Out 26, 2020 0
Newsletter
Newsletter

Fica a par das novidades

Por MailChimp

Espaço PUB

Instagram @catarina_beato_

Redes Sociais
  • 69,877 Likes
  • Youtube Subscritores
  • 70,400 Seguidores
Contactos
Hello@catarinabeato.pt
Arquivo
Dias de Uma Princesa por Catarina Beato © 2021. Todos os Direitos Reservados.
Desenvolvido por Easymarketing.pt
Iniciar Sessão
  • Sobre mim
  • Contactos
  • Maternidade
  • Relações
  • Vida saudável
  • Tendências

Welcome, Login to your account.

Forget password?
Iniciar Sessão

Recover your password.

A password will be e-mailed to you.