Tive o enorme prazer de desenhar uma colecção cápsula (e Maria Luiza foi modelo, como tão bem se vê na imagem) para a Macaquinhos, que vai ser apresentada este fim de semana no Kids Market, nas cavalariças do Pestana Palace Hotel.
Nos supermercados a oferta saudável cresceu. Há cada vez mais cafés e restaurantes com comida biológica, natural e orgânica. A moda das comidas boas e nutritivas apareceu, ficou e foi, aos poucos, chegando a todo o lado. Bem, a quase todo o lado. O Frederico Teixeira detetou uma lacuna e preencheu-a. Percebeu que no mundo do catering a oferta era nutricionalmente fraca e teve uma ótima ideia.
A vida é assim: uma conjugação entre açúcar e saudável, entre o quente e o frio, entre a dor e o prazer. O dia de ontem foi assim: gargalhadas e lágrimas. Intimidades e futilidades. A vida é esta tentativa permanente de equilíbrio.
Ontem aconteceram os primeiros workshops Ser Feliz Todos os Dias. Ontem falámos de aceitação. Não há fotografias mas ficam as memórias, tão boas como as papas de aveia desta fotografia.
Rock dos anos 70 para abanar a cabeça. Anjos, brasileiradas Tony Carreira. Dividem-se assim os gostos cá por casa. De um lado está o Pedro. Do outro estou eu. Que impacto tem na vida amar um homem que não houve as mesma canção?
É disso que falamos no novo episódio de consultório sentimental. Acreditem. Se no início nos faz desconfiar, e sentir uma ligeira comichão, no decorrer da relação acaba por nos dar espaço.
Vamos falar de saudades variadas.
Comecemos pelo meu trauma de infância – em paralelo com a capa do carro (sim, eu sou do tempo em que o carro ficava tapadinho e protegido, todos os dias, depois uma manobra bastante demorada e chata).
O meu pai era dado a rituais. Ele dizia “equipa que ganha não se mexe”. Por isso uma coisa que tinha que ser feita, tinha que ser feita sempre.
O pequeno-almoço, daqueles grandes e demorados, é a minha refeição preferida. Como diz, e bem, a Andrea, do A Spot Blog, ainda sabe melhor quando se prolonga e passa a almoço ou quem sabe a lanche (depende muito da hora a que vamos, claro). Lisboa está cheia de sítios cada vez melhores e mais bonitos.
Quando nos expomos queremos que saibam quem somos, que nos conheçam as crenças e os valores. Queremos, por muito que neguemos, que gostem de nós. Eu Catarina, sempre-com-a-mama-de-fora, achava que todos sabiam como defendo a amamentação com desmame natural (e defendo essa liberdade para quem quer, assim como defendo que amamentação não pode ser sinónimo de sofrimento e sacrifício).
Já falei aqui no blogue, várias vezes, sobre o cheiro dos meus filhos. Crescem ao nosso colo, agarrados a nós. Crescem mas nunca perdem o cheiro e a doçura enquanto dormem.
O cheiro é mesmo a primeira ligação entre mãe e filho. Cheiram a pipocas, a algodão doce, a bolachas. Até já reconheci a Maria Luiza pelo cheiro, não por ser intenso, mas por ser tão diferente dos outros.
A Skoda identificou as 13 perguntas mais desafiantes que as crianças fazem aos pais. Enquanto os pais conduzem o que ainda torna mais difícil a sua resposta. Difícil, sim. Mas não impossível.
Quem me acompanha no Instagram viu que fui a Paris com a Huawei. Foram 24 horas fora de casa, noutro país, a muitos quilómetros. É muito difícil deixarmos os nossos bebés. Há sempre um nervosismo antecipado, por nós e por eles. Habituamo-nos, agarramo-nos e esquecemo-nos de como é estarmos sós. Aqui em casa, como partilho: adormecem e acordam comigo.