Adoro Portugal, adoro viver em Lisboa, mas também adoro viajar. Acho mesmo que poupar para passear fora do País é um investimento com benefícios maravilhosos. A nossa última viagem foi a Londres, onde passámos o Natal em família. Esta quinta conto-vos tudo ao pormenor, com muitas dicas práticas e sugestões de sítios para passear.
Em novembro de 2017 a Homeday divulgou um ranking com as 100 melhores cidades para viver em família. Nos critérios foram avaliados aspetos (numa escala de 1 a 10) como a segurança, o custo de vida, a poluição, o sistema de educação, transportes, poluição, a existência de espaços verdes, o emprego ou a felicidade dos habitantes.
Como é que se realizou esta investigação? A plataforma perguntou a centenas de pais quais é que são os fatores mais importantes para criar uma criança na cidade. Descobriram, por exemplo, que a capacidade para comprar uma casa o acesso a bons sistemas de ensino estão no topo das prioridades. A partir daqui, determinaram as principais categorias para o estudo, com as quais analisaram milhares de cidades do mundo. Assim seleccionaram as 100 melhores.
Partilho convosco os 10 melhores deste índice por dois motivos: podem estar a pensar em mudar-se e podem estar à procura de um destino urbano de férias, mas que seja “family friendly”. Contem-me: quais são para vocês as características mais importantes para viver em família na cidade?
Nota: comecem a pensar em países nórdicos. parece que por lá tudo é maravilhoso.
Nota 1: Lisboa está em 57.º lugar. Não está mau. Mas podia ser melhor.
- Copenhaga, Dinamarca
- Oslo, Noruega
- Zurique, Suíça
- Estocolmo, Suécia
- Hamburgo, Alemanha
- Vancouver, Canadá
- Basileia, Suíça
- Toronto, Canadá
- Estugarda, Alemanha
- Munique, Alemanha
Aqui podem ver a lista completa das melhores cidades para viver em família.
E, já que falamos em viagens, já viram o roteiro para Cuba?
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Não está nada mau??? No dia 31 de Dezembro de 2016 ficámos para p final da fila no ToBe Burger porque tinhamos um carrinho de bebé e não cabiamos em lado nenhum. Frequentemente os restaurantes não têm fraldario. As portas são estreitas. A calçada portuguesa é o que se sabe. Não dá jeito nenhum. A sala infantil da biblioteca cá da chafarica tem acesso por escadas e fica no segundo andar. E os passeios. Estreitinhos, a acabar sem aviso, bloqueados por carros estacionados.
E que sorte a nossa porque ter um bebé é uma escolha… já ter de andar de cadeira de rodas não é uma escolha.